Eu me pergunto ‘até quando?’ pessoas que considero decentes e sábias irão reverberar as imbecilidades ditas pelo negacionista, ignorante e homicida que desgoverna o País e auxilia o novo coronavírus a matar quem amamos.
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Eu não tenho provas. São histórias que me chegam. Mas Bolsonaro é um ladrãoCPI da COVID: Bolsonaro será acusado daquilo que é; não dá para contestarBolsonaro leva 7x1 da Democracia, e só não foi mais porque o dia acabouBolsonaro é delinquente, mentiroso, cretino e vil. Defenda-o quem for igualAcabou a mamata? Bolsonaro bate recorde de gastos com cartão corporativoEu já não me lembro de todos os, digamos, ‘amigos’ (entre aspas mesmo), de quem me afastei ou mesmo rompi. Pessoas que me foram muito importantes e com quem vivi ótimos momentos. Que fiquem por lá - no passado! - e nas boas memórias.
Não dá para lamentar a ausência de quem se tornou, a meu ver, de acordo com meu rol de valores, incompatível com a civilização e sanidade mental. Quer cloroquina no café da manhã, ivermectina no almoço e aglomeração no jantar? Que vá em frente.
Não quer tomar vacina, usar máscara e confiar na medicina e na imprensa? Beleza. Acredita que o WhatsApp é mais confiável que a ‘Globo Lixo’, que a Leda Nagle é a nova Prêmio Nobel de Ciência e que o Carluxo é o cara? Ótimo. É isso aí.
Apenas não queira seguir com sua mediocridade e ignorância perto de mim. Já não fazemos mais parte do mesmo hospício. E lamento, hoje, constatar que um dia, sim, estivemos lado a lado, mas fico feliz em saber que, daqui pra frente, nunca mais.
A maior ‘vitória’ de Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, é essa: conseguiu destruir amizades e relações familiares de uma vida. Mas se querem mesmo saber, relações destruídas por um traste destes já não prestavam mais há muito tempo. Melhor assim.