Jornal Estado de Minas

OPINIÃO SEM MEDO

Acabou a mamata? Bolsonaro bate recorde de gastos com cartão corporativo



A família Bolsonaro está com tudo e não está prosa. Ocupou a esfera legislativa em dois estados: Rio de Janeiro, com o arruaceiro digital travestido de vereador, e com o rei dos imóveis e panetones, que nas horas vagas é senador; e em São Paulo, com o ‘bananinha’, especialista em fritar hambúrguer nos EUA, além, é claro, o executivo do Poder central, com o chefe do clã, Papai Jair, o amigão do Queiroz





Entre verbas parlamentares custeando de Lua de Mel a ‘comer gente’, rachadinhas e mansões, a família da Zona Oeste carioca, que ascendeu à roda da fortuna da política nacional, está fazendo a festa também com os gastos sigilosos do cartão corporativo da Presidência da República. Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, e os seus gastaram nada menos que 6 milhões de reais, apenas de janeiro a agosto. 

Viagens, churrascos, lancha, jet ski, passeios de moto, comida e bebida… Há de tudo um pouco na lista de luxos e lixos financiada pelo suor do trabalho de 200 milhões de otários, que são obrigados a custear ‘farra de vagabundo’. Neguinho faz com o dinheiro dos outros o que não faz com o próprio, decreta sigilo de 100 anos e ainda conta com babacas o defendendo, já que é o ‘mito’. Haja falta de amor próprio!

Se, ainda que aos trancos e barrancos, mas em plena democracia, a família Bolsonaro - que condenava os gastos secretos da cleptocracia lulopetista - esbanja fortunas em prazeres privados e secretos, pensem o que não faria se ‘papai golpista’ conseguisse instalar uma ditadura no País? Fico imaginando a corriola chafurdando, como ditadores africanos, em iates, relógios, carros, correntes e anéis em ouro - objetos e bens materiais tão típicos e afeitos a essa espécie cretina.

audima