Já escrevi sobre o
‘dedo do meio’
do atual pau-mandado de Bolsonaro na Saúde, o médico (?) Marcelo Queiroga, uma espécie de General Pazuello com estetoscópio.
Acabo de ver um tuíte do Diogo Mainardi, de O Antagonista, dizendo que o chefe do Itamaraty, assim como o colega, também enviou seus sinais para os manifestantes.
Diferente do primeiro, que mandou os brasileiros se foderem, e não dá para saber se os vivos ou se os 600 mil mortos por Covid-19, este fez ‘arminha’ com as mãos.
Então ficamos assim: o responsável pela Saúde (que piada!), quer que nos fodamos. Já o responsável por ‘nossas’ Relações Exteriores, quer apenas nos fuzilar.
Ambos não são diferentes do chefe, seja nos modos ou no sentimento. Bolsonaro ou tenta, de todas as formas, auxiliar o coronavírus a nos matar, ou deseja nosso fim.
Como sabemos, o desgoverno Bolsonaro é formado por uma gentinha mequetrefe, desqualificada, desclassificada, grosseira, ignorante, imoral, selvagem e submissa.
Presidente, subalternos e puxa-sacos formam um time imbatível no quesito desprezo pela humanidade, pelas leis, pelo respeito ao próximo e pela liturgia dos cargos.
Juntos e misturados, representam o que há de pior no ‘caldo cultural’ brasileiro: uma espécie de gosma xenófoba, homofóbica, retrógrada, recalcada e rancorosa.
Mas se ficassem ‘apenas’ nisso, ainda estaria bom. O diabo é que, na prática, essa gentalha imunda trabalha, com extremo afinco, para realizar o que nos sinalizam.
Queiroga, por exemplo, ao suspender, como mandou seu patrão, a vacinação dos adolescentes, pratica com a caneta o que mostrou com seus dedos infames.
Já o devoto da cloroquina, com sua política insana e aloprada, levou o Brasil para o fundo do poço sócio-econômico, trazendo miséria, fome e doenças. Ou seja…
Espero que, em 2022, a maioria do eleitorado brasileiro faça melhor uso dos dedos e mande essa cambada de vagabundos para aquele lugar, também representado pelo gesto de ‘ok’ dos mergulhadores. Traduzindo: que mande-os tomate crú!