Desde que assumiu - e lá se vão insuportáveis quase três anos - Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, não fazia outra coisa senão
tentar fechar o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional
(exatamente nessa ordem de preferência).
Ainda nos primeiro meses de mandato, sem qualquer motivo para tanto, o parceiro do coronavírus mirava sua sanha autocrática contra os demais Poderes, alegando que não o deixavam governar. Sim! Isso com dois ou três meses de mandato.
O fim (temporário) da aventura golpista se deu após o fracassado movimento de 7 de setembro passado, quando o devoto da cloroquina imaginou que levaria 2 ou 3 milhões de pessoas às ruas, lhe ‘autorizando’ um golpe de Estado.
O subtítulo acima está errado! Tentar, às vezes, custa, sim, e muito! O maníaco do tratamento precoce tentou de todas as formas emplacar um ditadura e deu com os burros n’água, mas o preço está aí, sob a f orma de dólar alto, recessão e inflação .
Não há país que cresça nem economia que não afunde diante de ameaças diárias de rompimento democrático. O maridão da ‘Micheque’ simplesmente afugentou os investimentos externos e atirou mais de 15 milhões de brasileiros no desemprego.
Bolsonaro finalmente descobriu seu tamanho minúsculo e foi obrigado a recuar. O pai do senador das rachadinhas e da mansão de 14 milhões de reais - comprada por apenas 6 milhões - enfiou o rabinho entre as pernas e chamou o Temer.
Na cerimônia em que ‘comemorou’ seu milésimo dia como presidente, o sociopata resolveu admitir: ‘as Forças Armadas não cumprem ordens absurdas, nem minhas nem de ninguém’. Pois é. Ainda que volte a tentar, já sabe qual será o desfecho.
Bolsonaro deveria estar afastado, no mínimo, ou até preso. Motivos não faltam, ao contrário!, abundam. Suas tentativas frustradas de autogolpe configuram crimes, e reiterados, aliás. Sem contar no apoio ao vírus pelas 600 mil mortes atuais.
Faltam 15 meses para o fim deste desastre. A economia irá piorar muito e o apoio que ainda restou ao mito das rachadinhas irá diminuir bastante. A derrota eleitoral será fragorosa e se dará, ao que tudo indica, para o meliante de São Bernardo.
Assim, não restará ao devoto da cloroquina outras alternativas senão ou desistir da reeleição ou voltar a tentar emplacar o sonhado golpe de Estado, que bois e vacas mansas dizem ‘autorizar’, como se isso significasse alguma coisa.
Ainda nos primeiro meses de mandato, sem qualquer motivo para tanto, o parceiro do coronavírus mirava sua sanha autocrática contra os demais Poderes, alegando que não o deixavam governar. Sim! Isso com dois ou três meses de mandato.
O fim (temporário) da aventura golpista se deu após o fracassado movimento de 7 de setembro passado, quando o devoto da cloroquina imaginou que levaria 2 ou 3 milhões de pessoas às ruas, lhe ‘autorizando’ um golpe de Estado.
NÃO CUSTA TENTAR
O subtítulo acima está errado! Tentar, às vezes, custa, sim, e muito! O maníaco do tratamento precoce tentou de todas as formas emplacar um ditadura e deu com os burros n’água, mas o preço está aí, sob a f orma de dólar alto, recessão e inflação .
Não há país que cresça nem economia que não afunde diante de ameaças diárias de rompimento democrático. O maridão da ‘Micheque’ simplesmente afugentou os investimentos externos e atirou mais de 15 milhões de brasileiros no desemprego.
Bolsonaro finalmente descobriu seu tamanho minúsculo e foi obrigado a recuar. O pai do senador das rachadinhas e da mansão de 14 milhões de reais - comprada por apenas 6 milhões - enfiou o rabinho entre as pernas e chamou o Temer.
MIL DIAS DE DESGOVERNO
Na cerimônia em que ‘comemorou’ seu milésimo dia como presidente, o sociopata resolveu admitir: ‘as Forças Armadas não cumprem ordens absurdas, nem minhas nem de ninguém’. Pois é. Ainda que volte a tentar, já sabe qual será o desfecho.
Bolsonaro deveria estar afastado, no mínimo, ou até preso. Motivos não faltam, ao contrário!, abundam. Suas tentativas frustradas de autogolpe configuram crimes, e reiterados, aliás. Sem contar no apoio ao vírus pelas 600 mil mortes atuais.
Faltam 15 meses para o fim deste desastre. A economia irá piorar muito e o apoio que ainda restou ao mito das rachadinhas irá diminuir bastante. A derrota eleitoral será fragorosa e se dará, ao que tudo indica, para o meliante de São Bernardo.
Assim, não restará ao devoto da cloroquina outras alternativas senão ou desistir da reeleição ou voltar a tentar emplacar o sonhado golpe de Estado, que bois e vacas mansas dizem ‘autorizar’, como se isso significasse alguma coisa.