Acredite se quiser, leitor(a) amigo(a), mas o novo capacho presidencial - travestido de ministro da Saúde -, Dr. Marcelo Queiroz, digo, Queiroga (Queiroz é o miliciano que entupiu a conta da primeira-dama com 90 mil reais em cheques), aquele idoso mal educado que mostrou o dedo do meio em NY enquanto espalhava o corona pela cidade, disse exatamente o seguinte:
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Pobres sem absorvente: Bolsonaro ama sangue. Fui cúmplice. Perdão outra vezO custo financeiro Bolsonaro é incalculável e, talvez, irreversívelCom 19 milhões passando fome, Bolsonaro segue sem agenda para o PaísBem, esperar o que de um médico que defende ‘tratamento precoce’ - seja lá o que diabos isso signifique? Que é contra o distanciamento social e o uso de máscara? Que não acha nada de mais 600 mil mortos por covid, já que 390 mil morrem por doença cardíaca? Que suspendeu a vacinação de crianças e adolescentes porque a tia do Zap mandou? Que não apenas limpa, como também lambe e lustra as, as - ok, vou maneirar - botas do devoto da cloroquina?
Marcelo ‘dedo do meio’ Queiroga, o fantoche da Saúde, não conhece a diferença entre um nariz e um pinto, e nem entre covid e sífilis. Para esse ‘gênio’, obrigar o uso de máscara equivale a obrigar o uso de camisinha. Alguém tem de avisar ao idiota que ninguém sai por aí com o bilau à mostra, gotejando vírus na fuça dos outros. Na boa, com esses tipos de ministros da Saúde, ‘apenas’ 600 mil mortos são um verdadeiro milagre.