O patriarca do clã das rachadinhas voltou com tudo ao modo charlatão-negacionista. Deve estar com saudade das 4 mil mortes diárias por covid-19.
Os brasileiros aderiram em massa à vacinação, e o amigão do Queiroz - o miliciano que entupiu a conta da primeira-dama com 90 mil reais em ‘micheques’ - não se conforma.
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O devoto da cloroquina já fez de tudo um pouco: não comprou vacinas; mentiu a respeito; atrasou a vacinação; espalhou que elas causam aids, suicídio e invalidez.
O maníaco do tratamento precoce jura que não se vacinou, mas decretou sigilo sob seu cartão de vacinação por nada menos que 100 anos; é um picareta!
Agora, depois de já ter suspendido a vacinação para crianças e adolescentes, se recusa a exigir dos estrangeiros virulentos que chegam ao Brasil o comprovante.
Por quê? Bem, porque quer ver doentes e mortos. Porque coloca sua extrema ignorância e estupidez a serviço do corona e acima da saúde da população.
Porque ele acha que é ‘mimimi’ chorar por nossos mortos. Porque ele acha que quem tem medo de covid é maricas. Porque ele está, literalmente, ‘cagando e andando’ para a vida.
Pior. Voltou a exercer charlatanismo e a fazer propaganda de medicamento ineficaz. Voltou a dizer que cloroquina e ivermectina salvam. Vacina, não, é claro.
Para este cretino, as vacinas são experimentais, a despeito de a realidade provar justamente o contrário. Cientificamente comprovada é a baciada que nem as emas querem, né?
Bolsonaro é tão asqueroso, tão desprezível, que investe contra as medidas sanitárias, ao mesmo tempo em que culpa prefeitos e governadores.
Já desisti de esperar pelo impeachment ou pela prisão deste psicopata - e potencialmente assassino. O Brasil é, de fato, um País de covardes na Justiça. E de completos imbecis nas urnas (eu inclusive!).