Não há na história do País um governante mais mentiroso e mais eleitoralmente estelionatário do que Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto.
Prometeu apoiar a Lava-Jato e confessadamente a extinguiu. Prometeu combater o centrão e simplesmente lhe entregou o orçamento federal.
O amigão do Queiroz também prometeu privatizar as estrovengas que servem de cabide de emprego, fonte de corrupção e ralo de dinheiro público.
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O devoto da cloroquina, em campanha, jurou que iria privatizá-la ou extingui-la. Não fez nem uma coisa nem outra, e hoje serve-se dela como servia-se seu antecessor.
Para se ter uma ideia, tal soma é muito maior do que gasta ou mesmo fatura a Band. Com mais de 1 mil funcionários, distribui quase 400 milhões de reais só em salários.
Apenas para divulgar atos do governo (motociatas, viagens, inaugurações de pontes e afins, já que trabalho de verdade, que é bom, nada) torrou mais de 110 milhões de reais.
Os dados constam do balanço de 2021, finalmente publicado pela estatal, e foram reproduzidos com exclusividade pelo colunista Ricardo Feltrin, do portal UOL.
O patriarca do clã das rachadinhas e das mansões compradas ou alugadas por valores muito abaixo do mercado é o maior e melhor presidente da história; e o mais honesto também.