Em um encontro com líderes evangélicos no Palácio Planalto, o presidente da República, Jair Bolsonaro, não respeitou nem sequer a data mundial de Corpus Christi - feriado no Brasil - e não apenas fez apologia às armas como, em tom de deboche e às gargalhadas, zombou de Jesus.
Leia Mais
Chuva de xixi e cocô sobre Kalil e Lula é prenúncio do que vem por aíAs 'verdades' de Bolsonaro são como a 'inocência' de Lula: sem provasDeputada Beatriz Cerqueira, do PT, é acusada de cárcere privado e coaçãoÉ sardinha e só: a inominável covardia do governo com crianças pobresPantanal entra nas eleições, e Lula é a Maria Bruaca dos sequestradoresLiberal de araque: após ataques de Bolsonaro, Petrobras desaba na BolsaO devoto da cloroquina comparou o poderio militar de nações como China, Estados Unidos e Rússia à segurança de uma população armada. Segundo o 'pensador', ‘ninguém ataca estes países porque eles têm armas nucleares’. Bem, o Brasil não as possui e, ao menos por enquanto, ninguém se interessou em nos atacar.
A comunidade cristã brasileira, com inteira razão, se revoltou com mais esta agressão sofrida. Bolsonaro se diz católico, e não evangélico, mas suas falas e comportamento em nada se alinham ao cristianismo e sua mensagem de paz e amor ao próximo. Ao contrário! O verdugo do Planalto só destila ódio e maus sentimentos.
O Deus deste sujeito - já disse isso antes - não é o mesmo Deus da cultura judaico-cristã. Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, invoca um deus próprio, muito mais próximo do pior dos capetas, já que sempre imbuído de morte e destruição. Ainda bem que seu lema, ‘Brasil acima de tudo, Deus acima de todos’, é apenas mais uma de suas fake news.