Político que não defende - ao menos nos discursos inflamados e nos palanques - os pobres, não tem muito futuro em Banânia, não. Muitos são multimilionários, o que, se forem honestos e trabalhadores, não é demérito algum. Ao contrário. Contribuem para o crescimento do País, pagam fortunas em impostos, geram empregos etc. Duro, porém, é ver este pessoal jurar amor às causas sociais e se dizer defensor dos pobres. Em época de eleição, então, todos se transformam em Madre Teresa de Calcutá.
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Enquanto isso, mais de 70% da população brasileira tem patrimônio menor que 50 mil reais. E estes são os felizardos, pois 78% das famílias estão endividadas, ou seja, possuem patrimônio negativo, e 67 milhões de pessoas estão inadimplentes, com os nomes sujos. Ao declararem suas fortunas (e sabemos que as somas são muito maiores, seja pela não correção dos valores ou ‘outras cositas más’), o chefão petista e o devoto da cloroquina deveriam ser excluídos, de saída, do rol ‘povo’. Quiçá, representantes dele (povo).
Passaram a vida (política) vivendo como reis. Se um dia foram pobres, foi quando não estavam pendurados nas tetas da vaca pública, leia-se, o dinheiro que os otários aqui produzem. Lula, quando trabalhador, não foi capaz de enriquecer. Bolsonaro, idem. Bastaram entrar para a política e… ulalá! Deu-se a multiplicação dos pães.Em nome de Jesus, claro.
Na boa, se estes sujeitos representam alguém, ou alguma coisa, são as elites empresariais e políticas do País, isso sim, ainda que tomem tubaína e comam macaxeira em véspera de eleição. Cínicos duma figa!
Na boa, se estes sujeitos representam alguém, ou alguma coisa, são as elites empresariais e políticas do País, isso sim, ainda que tomem tubaína e comam macaxeira em véspera de eleição. Cínicos duma figa!