Em levantamento “comunista” realizado pela dupla de jornalistas “comunistas” do portal “comunista” UOL, Thiago Herdy e Juliana Dal Piva, ficamos sabendo, nesta terça-feira (30/8), em detalhes, como o clã Bolsonaro, dentre tantas habilidades e, digamos, peculiaridades, possui o dom do comércio (sempre lucrativo!!) de imóveis, sobretudo quando as transações se dão em dinheiro vivo, ou seja, em espécie, nota por nota.
Aliás, a prática é mesmo praxe na família, já que Flávio Bolsonaro, o senador das mansões milionárias, compradas a preço de barracão, com juros subsidiados por bancos estatais, era recordista mundial de venda de panetones de chocolate - mesmo fora de época - também em… dinheiro vivo! A modalidade é igualmente preferida, e assumida, pelo operador confesso das rachadinhas da família, o onipresente Fabrício Queiroz.
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Eu te protejo, tu me proteges, nós nos protegemos. O Brasil é insuportávelBolsonaro 'rifa' o próprio filho, Jair Renan, e PF apura o casoHá 16 meses, rachadinhas de Flávio Bolsonaro dormem no STF; e o Lula, heinBem, voltando ao sucesso imobiliário do clã, os “comunistas” do UOL apuraram que o presidente, irmãos, ex-esposas, filhos, papagaio, cachorro e sei lá mais quem negociaram mais de 100 imóveis, e quase metade foi comprada, total ou parcialmente, em… isso aí! Dinheiro vivo!! Sabem como é, né? Brasil acima de tudo, Deus acima de todos e acabou a mamata, porra. Em nome de Jesus, é claro.
Jair Bolsonaro e suas ex-esposas, Rogéria e Ana Cristina, por exemplo, transacionaram 8 imóveis (casas, apartamentos e lotes em Brasília e no Rio de Janeiro), em valores atualizados que beiram 3 milhões de reais. Já os pimpolhos Carluxo, Dudu Bananinha e Flavinho Wonka, juntos, comercializaram 19 imóveis, em valores corrigidos que ultrapassam 15 milhões de reais. Eita, família boa da peste pra ganhar dinheiro, sô!!
Mas, não acabou, não. Os Irmãos e a mãe, já falecida, também possuem tino comercial imobiliário e venderam 24 imóveis, como sempre, em dinheiro vivo (total ou parte), que somam mais de 6 milhões de reais em valores de hoje. Façam as contas aí, meus caros leitores: são 25 milhões de reais em transações imobiliárias em que o “dinheiro vivo” circulou fartamente. Por quê? Ora, quem se importa? Isso é coisa de comunistas.