Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, dentre os males diversos e longínquos que deixará como herança - esta, sim, verdadeiramente maldita! - para o Brasil, conseguirá armar “como nunca antes na história deste paíff” (diria aquele conhecido meliante de São Bernardo) os cidadãos e todos os tipos de criminosos, inclusive traficantes e assassinos, de Banânia.
A cada dia somos “brindados” com assassinatos banais de cunho político, religioso, sexual, enfim, cometidos por tais CAC’s (Caçadores, Atiradores, Colecionadores), categoria turbinada assustadoramente pelo bolsonarismo bélico, que permitiu a compra, a posse e o porte de armas indiscriminados, inclusive de grosso calibre como fuzis e carabinas.
A política armamentista inaugurada neste desgoverno não conhece precedentes em nossa história, e o que é pior, com a conivência do Exército brasileiro, outrora responsável - e hoje, confessadamente irresponsável - pela fiscalização, sobretudo pelo rastreio de armas e munições, atualmente inexigível e inexistente por decreto presidencial.
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Por óbvio, é uma mentira, uma desculpa esfarrapada, pois estamos falando não de 12 mil, mas de 12 (uma dúzia) de militares. Poderia, inclusive, ser aqueles que usam e abusam dos Viagras superfaturados ou das próteses penianas de última geração, custeadas com a grana do contribuinte otário, ou seja, uma potencial vítima de um CAC do bolsonarismo.
Eis a triste e chocante realidade do Brasil de Bolsonaro, o patriarca do clã das rachadinhas e das mansões milionárias, compradas com panetones e em dinheiro vivo: o Exército não tem 12 milicos para fiscalizar armas e munições e garantir a nossa segurança, mas quer, ou melhor, exige fiscalizar as urnas eletrônicas nas eleições de outubro. Então, tá, então.