Por Ricardo Kertzman
Quem me conhece e me acompanha desde 2016, quando comecei a escrever no Portal UAI e no jornal Estado de Minas digital, e mais recentemente, desde 2020, na revista Istoé (site e versão impressa), sabe que sou empresário, que me identifico politicamente com a social democracia (um dia praticada com extrema parcimônia no Brasil, pelo atual “morto-vivo” PSDB), que minha bandeira é o liberalismo econômico, representado pelo livre mercado e a menor interferência possível do Estado, que jamais votei em Lula, no PT ou qualquer político e partido de esquerda, e que em 2018, no segundo turno das eleições presidenciais, por repulsa à cleptocracia lulopetista, caí na armadilha do “voto-vômito” em Jair Bolsonaro (termo brilhantemente cunhado pela não menos brilhante jornalista Cristina Serra), e no primeiro turno votei em Henrique Meirelles.
Quem me conhece e me acompanha desde 2016, quando comecei a escrever no Portal UAI e no jornal Estado de Minas digital, e mais recentemente, desde 2020, na revista Istoé (site e versão impressa), sabe que sou empresário, que me identifico politicamente com a social democracia (um dia praticada com extrema parcimônia no Brasil, pelo atual “morto-vivo” PSDB), que minha bandeira é o liberalismo econômico, representado pelo livre mercado e a menor interferência possível do Estado, que jamais votei em Lula, no PT ou qualquer político e partido de esquerda, e que em 2018, no segundo turno das eleições presidenciais, por repulsa à cleptocracia lulopetista, caí na armadilha do “voto-vômito” em Jair Bolsonaro (termo brilhantemente cunhado pela não menos brilhante jornalista Cristina Serra), e no primeiro turno votei em Henrique Meirelles.
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Ah, sobre o debate propriamente dito, tentei, com afinco, assistir a tudo, mas depois de 25 minutos de ofensas, cinismo, mistificações, mentiras e absolutamente nada que prestasse, desisti e vim aqui escrever essa coluna, que também não presta, mas ao menos me distrai um bocado. Nenhum dos dois representa, nem de longe, os valores liberais e sociais-democratas em que acredito e prezo tanto. Nenhum dos dois irá, de fato, defender um Estado menos perdulário e corrupto e mais eficiente. Nenhum dos dois votará pela diminuição dos próprios privilégios e de seus apaniguados. Como sei disso? Bem, vejam com quem eles andam (Lula, Bolsonaro, Zé Dirceu, Valdemar Costa Neto) e o que já fizeram na vida. Simples assim.