Se há algo que não combina com Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, é a democracia. Por quê? Bem, ele defende a ditadura militar; idolatra um torturador; não reconhece os direitos dos homossexuais; acredita que negros são comparáveis a gado de corte; chama os nordestinos, que votaram no PT, de analfabetos; pregava - até o acordo do orçamento secreto - o fechamento do Congresso; incentivava a agressão física de ministros do Supremo; ataca a imprensa e os institutos de pesquisas; não reconhece o sistema de votação e a Justiça Eleitoral… Já deu ou querem que eu continue?
Lula da Silva, o meliante de São Bernardo, declarou que: “o destino de Bolsonaro está traçado e ele terá de me entregar a faixa”. Bom, dia 30 que vem descobriremos se o chefão petista está, ou não, certo, mas pergunto: por que diabos o amigão do Queiroz teria de passar a faixa? Ora, conforme amplamente e irrefutavelmente demonstrado acima, Bolsonaro não só não tem como não deveria passar coisa nenhuma. No lugar do “mito”, no máximo, eu mandaria um aspone qualquer, ou um bate-pau bem barra pesada, tipo o ex-presidiário Daniel Silveira, representá-lo na cerimônia de posse, dia 1º de janeiro de 2023.
terceira idade branca, classe média, vestindo a camisa da CBF irá balançar as pelancas e as rugas em êxtase. E a petralhada vai reforçcar o discurso de fascista, nazista, genocida, blá blá blá. Bão dimais, sô!
Sério. Mais mal visto do que já é - no Brasil e no mundo - o patriarca do clã das rachadinhas e das mansões compradas com dinheiro vivo e panetones de chocolate não ficará. Mais mal visto na sociedade brasileira, a que pensa com mais de dois neurônios e caminha com a espinha ereta, não ficará. De quebra, fará a alegria da galera da extrema direita, que irá zurrar “múúúúú”, digo “miiittooo” em extremo frenesi. A Fora que em todos os jornais e sites do mundo, Banânia ganhará as devidas manchetes. Além de incendiários e covidário do mundo, seremos retratados, não sem razão, como a verdadeira república bananeira que somos. Trocamos, como dizem os dois lados, “um miliciano por um ladrão”. E mais legal ainda será assistir aos comentaristas da GloboNews, com aquelas caras sérias, comentando o barraco, hehe. Sem falar no dia seguinte, no Congresso, Nikolas Ferreira e Dudu Bananinha, de um lado, e Guilherme Boulos e Duda Salabert, de outro, saindo no sopapo enquanto Lula e Bolsonaro riem de nossas caras.