Que o mensaleiro, psicopata e assassino em potencial, Roberto Jefferson, foi aliado do PT e do ex-presidente Lula, o meliante de São Bernardo, isso ninguém pode negar, já que ele foi condenado no mensalão. É impossível negar, também, que, há muito tempo, é guru e espécie de porta-voz informal do bolsonarismo mais extremo.
Aliás, tão parceiro do lulopetismo quanto do bolsonarismo, ou melhor, do próprio Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, são: Ciro Nogueira (ministro da Casa Civil), Arthur Lira (presidente da Câmara), Valdemar da Costa Neto (presidente do PL, partido do “mito”, preso no mensalão), Fernando Collor e Ricardo Barros (o das vacinas).
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O padre fake foi responsável por negociar o desarmamento do bolsonarista e entregar o arsenal aos policiais. Já o ministro, após voar para Juiz de Fora, a 50 quilômetros do local do crime, permaneceu em “stand-by”, aguardando ordens de como proceder. Muitos já disseram, mas vou repetir: se fosse um criminoso comum, teria o mesmo tratamento?
Jair Bolsonaro, o devoto da cloroquina, agora tenta se distanciar de Jefferson, negando o compadrio, a proximidade e o mesmo comportamento violento e potencialmente homicida, atirando o criminoso aliado no colo de Lula, o chefão do mensalão e do petrolão, mas nem mesmo o gado mais puro da raça bolsonarista acreditará em tamanha patranha. Toma, que o filho é teu, Bozo!