Nos últimos quatro anos, especialmente no último ano, meu IPA (índice de popularidade entre amigos) caiu mais que as ações das Lojas Americanas. Sim, meu círculo social foi capturado de tal forma pela histeria paranóica-golpista do amigão do Queiroz, que passei a ser ou ignorado ou odiado por 9 em cada 10 conhecidos.
O motivo foi um só: minha oposição diária e feroz ao desgoverno Bolsonaro, sobretudo ao próprio patriarca do clã das rachadinhas e das mansões milionárias compradas com panetones e dinheiro vivo. Para os meus ex-amigos e ex-admiradores, não chamar o inominável de “mito” e não pedir golpe em porta de quartel é imperdoável.
Entrei no jornalismo por minhas críticas ácidas, e também diárias, à cleptocracia lulopetista que fazia no Facebook. Fui convidado a hospedar um blog no Portal UAI, do jornal Estado de Minas, lá pelos idos de 2016. Depois me tornei colunista da Casa e, em 2020, da revista e do site da Istoé. Hoje, também estou na Rádio Itatiaia, de Belo Horizonte.
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Ex-tudo? Sim, chamo Lula de ex-tudo: ex-meliante de São Bernardo, ex-condenado, ex-presidiário, ex-corrupto e ex-lavador de dinheiro. Petralhas e bolsominions operam sob a lógica simplista - e simplória!! - do binarismo infanto-patológico-ignorante-servil. Para os idólatras idiotizados, ou você faz o L ou faz arminha.
Deixem-me explicar algo simples: Eu não faço nem uma coisa nem outra. Não sou fantoche de político. Ao contrário. Eu vigio e cobro os políticos. E se eu tiver que fazer algum gesto, no máximo, será mostrar o dedo do meio. Isso mesmo! Nem L nem Arminha; simplesmente o sinal universal de “up yours", abreviatura de “up your ass”. O Google explica. Tchau.