O velho Lula e suas velhas práticas realmente estão de volta. Haja saco, viu? Depois de inaugurar o odiento “nós x eles”, ampliado e amplificado ao extremo pelo bolsonarismo bocó, contrariando as promessas de unificação e pacificação do País, o chefão petista insiste em não descer do palanque e continua alimentando o clima de ódio e confronto que tomou conta do Brasil.
Depois de chamar, com toda razão, Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, de golpista e genocida, o ex-tudo (ex-condenado, ex-presidiário, ex-corrupto e ex-lavador de dinheiro), na costumeira mistificação esquerdopata, teceu elogios à economia argentina (94% de inflação anual), defendeu o direito autodeterminação dos venezuelanos e cubanos (sob ditaduras) e criticou os Estados Unidos.
Não satisfeito, claro, foi além, e atacou ferozmente o ex-presidente Michel Temer, chamando-o de golpista e mentindo descaradamente sobre o governo do “Vampirão”. Segundo Lula, Temer destruiu, em dois anos, tudo o que ele e o PT fizeram em quatorze. Ah! No mesmo discurso, o líder do mensalão tentou enquadrar o presidente do Uruguai, Luis Lacalle, e se deu muito mal.
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Para piorar, o amigão dos Batista, da JBS (“tem de manter isso aí, viu?”), hoje acordou de mau humor, e entrevistado pela sempre excelente Dora Kramer, deu mais uma carraspana no todo-poderoso do petrolão: “eu fui secretário de segurança pública de São Paulo e sei lidar com bandido”. Ulalá! Goool da Alemanha, ou melhor, de Temer. Ademg informa: Vampirão 7x1 Sapo Barbudo.
Lula pode tentar reescrever o passado o quanto quiser, mas apenas ele, seus fanáticos, os ignorantes e talvez um ou outro amigo no Supremo irão acreditar. Uma coisa é o STF anular suas condenações, sem inocentá-lo, e ele se proclamar “a alma mais honesta deste Paíff”. Outra, bem diferente - e impossível -, é apagar o desastre que ele e Dilma Rousseff, a saudadora de mandioca e estoquista de vento, provocaram no Brasil.