Mentiroso contumaz - e não é de hoje, diga-se de passagem -, Lula da Silva, o ex-tudo (ex-condenado, ex-presidiário, ex-corrupto e ex-lavador de dinheiro) afirmou nesta segunda-feira (6/2), durante a cerimônia de posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), que “o Brasil nunca emprestou dinheiro para países amigos do governo”. É mentira!
Não bastasse a barbaridade acima, culpou Jair Bolsonaro, o ex-verdugo do Planalto, pelo calote super ultra mega giga bilionário que levamos de seus amigos ditadores - sim, senhor! - de Cuba e Venezuela. Segundo o Barba, o amigão do Queiroz “rompeu relações internacionais”, e por isso seus honestíssimos companheiros tiranos não quitaram os débitos com o Brasil. Então, tá, né?
Leia Mais
50 milhões de obesos no Brasil merecem que Nikolas Ferreira seja cassadoDe cair o queixo: família Bolsonaro tornou o Alvorada a mansão dos horroresGlória Maria foi a preta que o Brasil insiste em tentar matar na origemAcidentes de trânsito na RMBH: as autoridades não estão nem aí para vocêAs dívidas em atraso dos financiamentos do BNDES de Cuba e Venezuela somam atualmente quase 1 bilhão de dólares! Algo como espantosos 5 bilhões de reais (R$ 4.7 bilhões, para ser mais exato, no câmbio de ontem). Essa montanha de dinheiro, contudo, é simplesmente relativizada, para não dizer ridicularizada, por Lula da Silva, já que os caloteiros são seus “sócios” sul-americanos.
“Não existe risco de calote, uma vez que a garantia do pagamento são os recebíveis dos importadores, se eles não pagarem, o seguro cobre este prejuízo”, escreveu o ministro da Secom, Paulo Pimenta. A garantia cubana, porém, são recebíveis da indústria estatal de tabaco do país caribenho. Ou seja, mandamos milhões de dólares e recebemos, como garantia, fumo cubano - sem trocadilho, ok?
Outro dia, o chefão do mensalão desandou a falar (mais) besteira e acusou, sem provas, os acionistas das Lojas Americanas de fraude. O rombo privado, contra entes privados, é de cerca de 40 bilhões de reais. Nessa história, não tem dinheiro do BNDES, mas o capo petista não perdeu a oportunidade de atacar o “mercado”. Para o azar de Lemann, Sicupira e Telles, eles não são ditadores, petistas e amigos da “alma mais honesta deff paíff”. Do contrário, seriam tratados como bons pagadores e receberiam mais dinheiro público.