Eita família boa de negócios essa, sô! Compram e vendem imóveis - sempre com lucros fabulosos - como quem compra e vende coco na praia. Compram e vendem panetones de chocolate, mesmo fora de época - geralmente em dinheiro vivo: nada de cartões de crédito e débito, por favor - como se fosse latão de cerveja em porta de estádio. Sem falar nos funcionários dos gabinetes, que moram em uma cidade e trabalham em outra, e que ainda, generosamente, devolvem parte dos salários ao amigão de décadas, Fabrício Queiroz.
O clã Bolsonaro não é fácil, não! Pai e filhos trabalham (trabalham?) há décadas no serviço público. Iniciativa privada, trabalho duro, cartão de ponto, salário contado, nada disso. Só “mordox’ da boa. Olha só o fujão morando na Disney, brincando de dar “palestras” em igrejas, hehe. Era o “mito” que reclamava das "palestras" do meliante de São Bernardo, não era? Ok, que os valores são incomparáveis, mas aí cada um cobra o que pode, né? Quem mandou o devoto da cloroquina não ser amigo dos Odebrecht, mas do Allan dos Santos?
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