Frequentador assíduo de arquibancada de estádio de futebol desde os dez anos de idade, sempre atrás do Galão da Massa, ou Clube Atlético Mineiro para os menos informados, acostumei-me, quando adolescente, e lá se foram algumas décadas, a ouvir e cantar: “um, dois, três, o Cruzeiro é freguês”. Certamente cada cidade e estado possuem adaptações para os clubes e as rivalidades locais.
Ao tomar conhecimento, hoje, pelo sempre ótimo Estadão, de que Jair Bolsonaro, o patriarca do clã das rachadinhas e das mansões milionárias, compradas com panetones e muito dinheiro vivo, “confiscou” para si um novo lote de joias, recebido como presidente da República por uma nação estrangeira, dessa vez um relógio da marca Rolex, cravejado de diamantes, estimado em mais de 350 mil reais, me lembrei da musiquinha.
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Exclusivo: Aeroporto Carlos Prates deve seguir operando; entendaArena MRV: quando o arquiteto é bom, o Arquiteto maior assina embaixoDepois de Bolsonaro, é Lula que ataca as Instituições: e aí, Xandão?Na zueira do futebol, um time que perde muito e/ou seguidamente de outro, fica conhecido como freguês. Assim, nada mais justo do que chamar Bolsonaro de freguês. Afinal, é o terceiro caso de presentes valiosíssimos recebidos de ditadores árabes. A dúvida que fica é: por quê? Na boa, o amigão do Queiroz já pode pedir música no Fantástico, pois é tri. E assim sendo, eu pergunto: pode isso, Arnaldo? Com a palavra o VAR, ou melhor, a PF.