Vigarista, segundo o pai dos burros, é “aquele que, através de um ato de má-fé, tenta ou consegue lesar ou ludibriar outrem, com o intuito de obter para si uma vantagem”. Na boa, tem descrição mais apropriada para Lula da Silva, o ex-tudo (ex-condenado, ex-presidiário, ex-corrupto e ex-lavador de dinheiro)?
O chefão petista, desde que ingressou na fase adulta ao menos, confessadamente engana as pessoas. Enganava as viúvas pensionistas no sindicato (foi assim que conheceu Marisa Letícia). Enganava os empresários na Fiesp, ao mesmo tempo em que enganava trabalhadores grevistas. Enganava até presidentes de outros países, mentindo sobre a fome no Brasil.
Pesquisando na internet sobre a expressão “conto do vigário”, encontrei o seguinte:
"O conto do vigário aconteceu no século XVIII, na cidade de Ouro Preto, entre duas paróquias: a de Pilar e a da Conceição, que queriam a mesma imagem de Nossa Senhora.
Um dos vigários propôs que amarrassem a santa no burro ali presente e o colocasse entre as duas igrejas. A igreja em que o burro tomasse a direção ficaria com a santa. Acontece que o burro era do vigário da igreja de Pilar, e o burro se direcionou para lá, deixando o vigário vigarista com a imagem.
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Durante um dos debates das eleições de 2022, o líder do mensalão, questionado sobre o STF, olhou para as câmeras e, com voz grave, fulminou: “não é prudente, não é democrático um presidente querer ter, como ministro da Suprema Corte, um amigo”. A (in)direta era para o rival Jair Bolsonaro, em crítica pelas nomeações do ex-presidente.
Mentir, todos sabem, não é nem nunca foi problema para o “Barba”. Essa semana mesmo, mentiu como sempre, ainda que exagerado como nunca, ao dizer que a Venezuela é uma democracia, vítima de preconceito e narrativas. O problema é que as mentiras que o “pai do Ronaldinho dos negócios” conta, convencem e encantam muita gente. Não à toa está aí, pela terceira vez, eleito, mentindo na Presidência da República.