Além dos enroscos judiciais - só no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) acumula 16 ações -, o ex-presidente Jair Bolsonaro vem colecionando uma série de multas, fruto de inúmeras ilegalidades cometidas em seu desgoverno, principalmente durante o período de medidas e restrições sanitárias, para o combate ao novo coronavírus.
Todos se lembram que o devoto da cloroquina insistia não apenas em promover aglomerações potencialmente homicidas, mas também em não utilizar a máscara facial de proteção, acessório obrigatório em todos os municípios do País. Aliás, não raro, se insurgia contra quem usava e chegou até mesmo a retirar a de uma criança.
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Nenhum pai, ou mãe, deveria enterrar um filhoArena MRV: Lacerda, Kalil e Fuad. Os prefeitos, o Galo e BHAssédio sexual: banalizado no Brasil, mais um caso termina em tragédiaOs puxa-sacos, ops!, deputados Nikolas Ferreira e Bruno Engler, ambos do PL-MG, divulgaram o Pix do “mito” em suas redes sociais, e pediram doações para ajudar o amigão do Queiroz a quitar débitos na Justiça. Em meio aos depósitos, um chamou especial atenção, justamente o do operador das rachadinhas da família Bolsonaro.
Fabrício Queiroz, entre ingrato e modesto, mandou ridículas 10 pilas para o parça de décadas. Pô, o patriarca do clã das mansões milionárias, compradas com panetones de chocolate e muito dinheiro vivo, merecia mais do que isso do carequinha ligado às milícias fluminenses. Só de advogado e esconderijo em Atibaia, ele custou muito mais.
Uma hipótese para tamanha avareza talvez sejam as contribuições pretéritas, tipo os micheques - coisa de 90 mil reais para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro - ou as mensalidades da escola dos filhos do senador Flavinho Wonka, Flavio Bolsonaro para os íntimos. Às vezes, quem sabe?, o Queiroz já contribuiu, e muito!, antecipadamente.