As empresas devem ter objetivos bem definidos, metas de longo prazo claras e de conhecimento de todos, e além disso, disso, precisa ter um cuidado especial na trajetória, nas ações que a levam para o processo de chegada ao sucesso.
Há na busca de objetivos estratégicos a necessidade de atenção total dos administradores. Fatores incontroláveis, externos, por mais que se tenha estudado o mercado, podem se mostrar como grandes limitadores das ações.
Em muitos casos, ocorrem fenômenos esperados, e as práticas de ações táticas e operacionais se tornam evidentes, para que a empresa continue no seu caminho, sem perder mercado, credibilidade, ou o contato positivo com os seus clientes e demais públicos.
Por mais que se planeje podem ocorrer fatores inesperados, e nem mesmo vistos como possíveis nos estudos de cenários.
Por mais que se planeje podem ocorrer fatores inesperados, e nem mesmo vistos como possíveis nos estudos de cenários.
Um case real é a pandemia chamada COVID-19, que pegou a humanidade de surpresa desde o início do ano de 2020 e mexeu com muitas organizações, tirando várias delas de sua forma de atuação planejada.
Muitos segmentos foram prejudicados e sofreram grandes perdas, no entanto, alguns outros viram este cenário como uma oportunidade de ampliarem as suas vendas, ou também, fazerem adequações em suas táticas de negócio, principalmente em atender o aumento de demandas de seus produtos, ou demandas diferenciadas dos clientes.
Empresas de entregas de produtos em casa, sites para compras de produtos, empresas e serviços de delivery tiveram um aumento na curva de serviços que nenhuma delas realmente esperava. Isto ocorre em organizações de todos os tamanhos, mas, pelo tipo de negócio, algumas puderam ampliar as suas atuações.
O período de pandemia já pode ser considerado um novo ponto de referência para as organizações, quando estas estiverem desenvolvendo o seu planejamento estratégico. Serão estimados com muito maior evidência os fatos chamados de inesperados.
Em todo estudo empresarial sobre o futuro já será determinante considerar nos planejamentos, de forma ainda mais enfática, o que é chamado de grau de incerteza sobre o futuro.
Em todo estudo empresarial sobre o futuro já será determinante considerar nos planejamentos, de forma ainda mais enfática, o que é chamado de grau de incerteza sobre o futuro.
Torna-se fundamental reconhecer que já e necessário aumentar o grau de liquidez, bem acima do que se tinha tradicionalmente.
Também já é reconhecido que é preciso alterar as definições e dar maior flexibilidade nos formatos dos negócios, tornando-os mais adaptáveis a novos cenários, bem como melhorar o relacionamento com os fornecedores e outros stakeholders.
Também já é reconhecido que é preciso alterar as definições e dar maior flexibilidade nos formatos dos negócios, tornando-os mais adaptáveis a novos cenários, bem como melhorar o relacionamento com os fornecedores e outros stakeholders.
A realidade atual exige ainda que sejam bem mais velozes a adoção de medidas inovadores de marketing, de produção, de logística e outras atividades táticas.
Pode-se entender que as empresas que ainda são restritivas, ou brandas quando se trata de pensamento estratégico, terão maiores dificuldades em entender o futuro, pois, se tornarão ainda mais expostas às intempéries das novas realidades.
É basilar que as organizações revejam o mais rapidamente possível o seu processo de planejamento. Muitas das metodologias, formatos e posturas utilizadas estão em xeque, por causa das novas realidades, que se mostram altamente incertas, nebulosas e altamente mutáveis.
A pratica do planejamento estratégico está se tornando cada vez mais necessária, porém, está exigindo maior competência dos profissionais envolvidos, apreciação detalhada de algumas das metodologias utilizadas e a certeza de que é preciso se transformar antes das mudanças.