Limpou o álcool em gel com álcol em gel? Deslizou entre as gôndolas do supermercado como se estivesse em um filme de ação? Lavou as mãos até a pele ressecar? Não sabe lidar com o hiper convívio dos familiares, nem com a solidão? Você pode até estar isolado, mas, acredite, não está sozinho.
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Caso Pugliesi: por que evitar festinhas em tempos de coronavírusCoronavírus e exercícios ao ar livre: vídeo mostra o que diz a ciênciaVídeo: Coronavírus mostra que desigualdade social é problema de todosCoronavírus: qual montanha você prefere subir?Do ponto de vista coletivo, estamos lidando com um problema gravíssimo: acomete o mundo inteiro e é altamente transmissível.
"Por acometer muitas pessoas ao mesmo tempo, proporcionalmente, os poucos que agravam vão significar um número muito elevado de casos graves e também de pessoas que vão morrer. Mas no âmbito individual, mesmo pra quem é idoso, mesmo pra quem tem condições crônicas, o risco de que tudo corra bem é muito maior do que ter complicações e evoluir para o óbito", explica o infectologista Mateus Westin.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o Brasil já era antes da pandemia o país mais ansioso do mundo. Com a quarentena, as pessoas podem começar a sentir mais ansiedade, principalmente diante das incertezas do futuro.
A psicóloga e presidente da Comissão de Orientação e Ética do CRP-MG, Rita Almeida, destaca que é necessário filtrar que tipo de informações acessamos: “A internet traz um excesso de notícias e informações, e nem sempre boas informações, informações de qualidade”.
Por isso, é importante que você não divulgue mensagens de WhatsApp sem que se tenha certeza da procedência da fonte. As redes sociais também podem criar alarmismo.
Para aquelas famílias cheias de gente, a dica é entender que cada um tem um tempo. É necessário dar às pessoas espaço para que elas possam ficar sozinhas, curtindo a própria companhia.
Veja as dicas completas no vídeo #praentender