O avanço do novo coronavírus pelo mundo causou, nas palavras do psiquiatra Augusto Cury, um "terremoto emocional", trazendo medo, incertezas e falta de esperança para a população. Sem perspectivas concretas de tratamento da doença, retomada da economia e de como será a dinâmica pós-pandemia, a busca por equilíbrio emocional torna-se essencial. Nesse contexto, a editora Planeta lança, exclusivamente no formato digital, o livro Autocontrole em tempos de estresse, publicação que reúne textos de obras do autor, que foram organizados de maneira a apresentar os princípios básicos da gestão da emoção para ajudar os leitores no período de distanciamento social.
Autocontrole em tempos de estresse
Autor: Augusto Cury
Editora: Planeta
Páginas: 48
Preço: R$ 4,90
Formato: e-book
Doenças neurodegenerativas na infância
As doenças neurológicas degenerativas integram uma série de patologias que afetam os neurônios, causando limitações para as pessoas acometidas, incluindo a deterioração da memória, do pensamento, comportamento e da capacidade de realizar atividades cotidianas. Embora comumente associada aos idosos, crianças e adolescentes também podem ser acometidos por esse tipo de condição. A causa mais comum dessa deterioração de funções e comportamentos está relacionada às lipofuscinoses ceroides neuronais (LCN), também conhecidas como doença de Batten, um grupo de distúrbios de armazenamento lisossômico. Existem 14 tipos conhecidos de LCN, e a idade de início da doença pode variar desde o nascimento até os primeiros anos de um jovem adulto. Entre os sintomas mais comuns estão a regressão do desenvolvimento, crises convulsivas sem causa aparente, perda de visão e demência. Esses sinais precisam ser interpretados de forma rápida para que o diagnóstico seja feito o mais breve possível.
#EmCasaComPezinhoNoFuturo
O Instituto Vidas Raras, organização social que coordena a Pezinho no Futuro, lança mais uma fase da campanha #EmCasaComPezinhoNoFuturo – Um novo começo, rumo a uma nova história. O objetivo do projeto é alertar a sociedade e os gestores públicos sobre a importância do exame do pezinho para o diagnóstico precoce de doenças genéticas raras, acompanhar a situação atual dos testes e resultados e chamar a atenção para a necessidade urgente de ampliação, incluindo uma lista maior de doenças a serem triadas pelo SUS, disponibilizando, assim, o teste do pezinho ampliado para todos os recém-nascidos no Brasil. A Organização Social disponibiliza o telefone (11) 99790-7080 para contato, a fim de esclarecer dúvidas e/ou fazer denúncias.
Dicas para cuidar dos cabelos
Domar as madeixas nem sempre é tarefa fácil, principalmente em meio à pandemia do novo coronavírus, na qual muitos salões de beleza estão fechados por determinação dos governos locais, no intuito de conter a contaminação. Mas é possível, mesmo em casa, cuidar dos cabelos. A dermatologista e especialista em estética capilar Hellisse Bastos ensina o que fazer para cuidar dos fios e mantê-lo saudáveis e belos durante o isolamento social. Confira:
» Faça a esfoliação do couro cabelo
Para isso, use açúcar cristal, vinagre de maçã e mel, e prepare um esfoliante para o couro cabeludo.
» Use toalhas de algodão para envolver os cabelos após lavar
O uso de tecidos de algodão para envolver os cabelos gera menos atrito para reduzir o frizz.
» Evite uso frequente de escovas e chapinhas
As temperaturas altas da chapinha e do secador danificam o fio de cabelo e provocam frizz após o uso. Quando for necessário o uso, proteja os fios com protetores térmicos.
» Diluir o shampoo em um pote com água
No inverno, é bom diluir o shampoo em um pote com água antes da aplicação. Esse detalhe faz a diferença para não deixar os cabelos ressecados ou impregnados do produto.
» Hidrate seus cabelos uma vez por semana
Se não quiser usar hidratantes industrializados, as melhores receitas caseiras são o uso de óleo de coco, óleo de amêndoas, babosa e iogurte natural. Aplique, deixe agir por 10 a 15 minutos e enxágue.
Pacientes com AVC no isolamento social
Apesar de ser a segunda maior causa de morte no mundo, o acidente vascular cerebral (AVC) não tem recebido o merecido cuidado em tempos de pandemia. Levantamento recente do World Stroke Organization (WSO) apontou queda global de mais de 60% nos atendimentos de AVC após o início do isolamento social. Esse dado, de acordo com os especialistas, não é um indicativo de que as pessoas estão deixando de ter a doença, mas sim de que elas estão evitando procurar ajuda especializada com medo de ser contaminadas pelo novo coronavírus, principalmente nos hospitais. "Não podemos deixar as pessoas morrerem em casa. Trata-se de uma emergência grave de saúde. Durante um AVC, aproximadamente 120 milhões de células cerebrais morrem por hora. Se podemos controlar essa condição, seja de forma clínica ou cirúrgica, não devemos ficar de braços cruzados", afirma Gisele Sampaio Silva, médica neurologista e integrante da diretoria da Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares.