Fazer o bem e mudar a vida de todos. Essa é a frase de ordem para o projeto Doe Sentimentos Positivos, criado pela psicóloga Renata Livramento, em 2014. Neste ano, em razão da pandemia, a ação ocorrerá em formato on-line e presencial, até o dia 8 de novembro. Para isso, o projeto conta com um time de voluntários fixos, de diversos lugares do país, que colaboram na gestão.
Leia Mais
Vida em tirinhas: prevenção e posvenção ao suicídioO poder da dança no equilíbrio e bem-estarMão de obra do bem: trabalho voluntário também é benéfico para quem o praticaJá as ações presenciais serão marcadas pela distribuição de corações amarelos em locais públicos e abertos, como praças, parques e praias; em domicílio e em asilos e hospitais.
Nestes últimos, a entrega será feita para a instituição responsável, a fim de que a melhor forma de distribuição seja feita pelos profissionais do local, visando a manutenção da saúde dos pacientes, muito em função da pandemia do novo coronavírus. Além disso, todos os voluntários deverão tomar as medidas sanitárias exigidas para a prevenção e contenção do vírus.
Além do voluntariado, o Doe Sentimento Positivos conta com o apoio de empresas, por meio de doações ou contratação de serviços para o bem-estar corporativo. Até o momento, quatro empresas estão apoiando o projeto. São elas: Bolacha Comunicação, Associação de Educação Positiva do Brasil (AEPBrasil), Instituto Brasileiro de Psicologia Positiva, Hospital Espírita André Luiz, Medicatriz e Udecon Saúde.
As inscrições para o voluntariado ainda estão abertas e as pessoas interessadas podem se inscrever pelo site: doesentimentospositivos.com.br.
O Doe Sentimentos Positivos já foi realizado, simultaneamente, em mais de 50 cidades no Brasil e em outros país, como Angola, Canadá, Chile, Estados Unidos, Inglaterra, Japão e Portugal.
Sonho realizado
Renata Livramento, criadora do projeto, destaca a alegria em ver um sonho em construção, a cada ano ganhando mais espaço, voluntariado e vidas felizes.
“Sempre estive envolvida com trabalhos voluntários. Era já um desejo antigo de criar um projeto social que não dependesse de dinheiro para que as pessoas pudessem participar, pois isso é um fator limitador para muita gente. Daí, veio a ideia de deixar o dia das pessoas mais feliz, pois atos de bondade e gentileza contribuem para o nosso bem-estar”, conta Renata.
“Sempre estive envolvida com trabalhos voluntários. Era já um desejo antigo de criar um projeto social que não dependesse de dinheiro para que as pessoas pudessem participar, pois isso é um fator limitador para muita gente. Daí, veio a ideia de deixar o dia das pessoas mais feliz, pois atos de bondade e gentileza contribuem para o nosso bem-estar”, conta Renata.
*Estagiária sob a supervisão da editora Teresa Caram