Jornal Estado de Minas

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A importância da vacinação






Manter o calendário de vacinas em dia é fundamental para prevenir doenças. Diretor do Laboratório São Paulo, Daniel Dias Ribeiro reforça a importância da vacinação no Brasil para manter o controle de qualquer vírus. “Devemos tomar a vacina contra um vírus ou bactéria com objetivo de proteger uma parcela suficiente da população para impedir que a ameaça continue a se disseminar. Quanto maior o número de pessoas vacinadas, mais fácil é controlar a propagação 
de uma doença”, diz. Após tomar a segunda dose da vacina contra a COVID-19, por exemplo, cerca de 20 dias depois a pessoa estará imunizada. Estima-se que se 70% da população for vacinada, poderemos começar a retornar os hábitos sociais. Daniel Ribeiro também reforça a importância de se tomar a vacina da gripe, que está no calendário nacional de vacinação do Brasil, novamente este ano para fortalecer a imunidade, além de ser um fator determinante para diferenciar os sintomas de outras gripes virais e da COVID-19.








Conexão entre cérebro-intestino e saúde mental


Considerado como o nosso segundo cérebro, o sistema digestório deixou de ser apenas um órgão que processa nosso alimento, passando a ser compreendido pela comunidade médica como parte importante no tratamento de diversas doenças, inclusive as mentais e do sistema imunológico. De acordo com especialistas, as bactérias intestinais sintetizam inúmeras substâncias que têm efeito no cérebro. Para se ter ideia, praticamente, 90% de toda a serotonina, que atua na regulação do humor, sono, apetite, ritmo cardíaco, temperatura corporal, sensibilidade e funções cognitivas, e 50% de dopamina, responsável pelo controle motor, cognição, prazer, humor e algumas funções endócrinas, estão presentes no intestino. Sob essa ótica, os probióticos prestam auxílio no equilíbrio da microbiota intestinal. Vários estudos reforçam que as bactérias do bem, quando ingeridas por 30 dias, auxiliam na redução de sensações de estresse e ansiedade. “Os psicobióticos promovem modificações positivas na microbiota, havendo predominância de bactérias ‘boas’ em relação às ‘ruins’, gerando um ambiente de equilíbrio local. Neste estado de equilíbrio, haverá uma sinalização positiva da microbiota para o cérebro por meio do eixo cérebro-intestino”, explica Williams Santos Ramos, médico pediatra, consultor da Apsen Farmacêutica.


escolha do Protetor solar


As temperaturas elevadas e os dias mais abafados e quentes fazem com que o corpo transpire mais e ocorra um aumento na produção das glândulas sebáceas. Para quem tem pele oleosa, a sensação é ainda mais desconfortável, aumentando o brilho e a oleosidade. Diante disso, as pessoas têm dificuldade em escolher um protetor solar, já que esse produto tem uma textura mais densa e cremosa, fazendo com que a pele pareça mais oleosa. A médica Manoela Fassina, dermatologista da Clínica Leger, explica como escolher um protetor solar para pele oleosa. “A escolha do protetor solar é individual, porém o mais importante é considerar seu tempo de proteção e o controle da oleosidade, assim como a textura mais adequada. O ideal é evitar itens com muito óleo na fórmula e optar por um produto de rápida absorção”, avalia. Geralmente, quem sofre com oleosidade sente os efeitos no rosto, mas o corpo também merece cuidado, sobretudo para quem transpira em excesso. Para esses casos, a dermatologista Manoela Fassina indica os protetores solares em spray ou as brumas. “É importante lembrar que, para ter o efeito de proteção, o produto precisa ser aplicado de forma homogênea, com as mãos”, diz.
 
 
 

#OToqueQueTransforma

(foto: Pixabay)

O isolamento, a falta de contato físico e a sensação de solidão, impulsionados pela pandemia da COVID-19, trouxeram à tona a importância do toque humano. Em resposta, a Nivea tem como jornada de propósito revelar os benefícios comprovados do contato físico para a saúde. Dois relatórios mundiais consecutivos e inéditos, encomendados pela empresa e feitos antes e durante a pandemia, revelam que quase metade das mais de 12 mil pessoas pesquisadas em 12 países disse que o isolamento fez com que se sentissem mais solitárias. O estudo também encontrou uma relação entre o sentimento de solidão e a falta de contato social. Por isso, com a iniciativa #OToqueQueTransforma, a Nivea apoiará projetos sociais para promover qualidade de vida às pessoas em risco de solidão por meio do contato com a pele. As novidades serão anunciadas em breve e se estenderão pelos próximos anos.




 
 
 

Passos para recuperar a firmeza da pele


A flacidez facial é um processo natural, porém o problema pode surgir antecipadamente por conta da má alimentação, exposição excessiva aos raios solares e estresse. Para recuperar a firmeza da pele do rosto e minimizar rugas e marcas de expressão, a dermatologista Luciana Garbelini ensina passos simples.

Boa alimentação: Cardápios ricos em vitaminas A, C e E, fontes de colágeno e minerais são essenciais para firmar a pele. Frutas vermelhas, cereais e peixes são alguns dos alimentos que contêm poderosos antioxidantes que dificultam a ação dos radicais livres e ajudam na formação de fibras e colágeno, beneficiando o fortalecimento tecidual, preservando a elasticidade e combatendo a flacidez.

Bioestimuladores de colágeno: Esse procedimento tem ativos que fazem com que as células responsáveis pela produção de colágeno se ativem e produzam novas fibras de sustentação à pele, levando embora as rugas e flacidez, projetando um resultado natural e progressivo.





Máscaras firmadoras: Dermocosméticos também colaboram para a recuperação da firmeza da pele, mas é preciso escolher um produto adequado que ajude na produção de substâncias naturais da pele, como elastina e colágeno. Uma boa investida são máscaras faciais com peptídeos de cobre, já que esse ativo age na regeneração tecidual e estimula a renovação das camadas da pele, trazendo efeitos firmadores e de antienvelhecimento.



Alimentação x excesso de gases

(foto: Pixabay)

Sabe aquele estufamento e incômodo intestinal depois da ingestão de alguns alimentos? Esse desconforto é comum e, geralmente, está relacionado à chamada flatulência ou eliminação de gases intestinais, que podem ser liberados via oral ou anal. No entanto, seu excesso pode provocar inchaços na barriga e comprimir órgãos, causando dores no peito, falta de ar e mal-estar. De acordo com o clínico geral Lucas Penchel, CEO da Clínica Penchel, parte dos gases é produzida no intestino por carboidratos que não são fragmentados ao longo do trajeto pelo estômago. Por isso, é muito importante que as pessoas fiquem atentas ao momento das refeições e adotem uma dinâmica de vida saudável. “Leguminosas como as ervilhas, feijão e grão-de-bico apresentam substâncias conhecidas como galactanos. Elas estimulam a entrada de água no interior do trato gastrointestinal, o que dificulta a digestão e absorção adequada. Ao serem ingeridas em excesso podem entrar em processo de fermentação e contribuir para a formação de gases. Os vegetais crucíferos, como o brócolis, couve-flor, repolho e couve-de-bruxelas são outros importantes exemplos de alimentos que impulsionam a elevação da flatulência”, destaca. Além disso, a lactose, o amido, as fibras e a frutose são elementos que não só fermentam com facilidade, como demandam um maior esforço do organismo para ser digeridos. Outra dica é evitar frituras.


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