Segunda-feira, dia 6 de setembro. Ou melhor, 6/9. É como dizem na internet: entendedores entenderão. Mas se você não entendeu, a gente te explica: amanhã é o dia do sexo.
A data começou a ser comemorada em 2008, quando uma empresa de preservativos promoveu uma ação de marketing que instituía uma data em homenagem ao sexo.
Neste ano, o aplicativo de paquera happn fez uma pesquisa com mais de 2 mil usuários brasileiros da plataforma para entender o que eles pensam sobre o assunto e como a pandemia afetou a rotina sexual deles.
Os melhores lugares
Para começar, os internautas contam qual o melhor lugar para transar e reforçam que espontaneidade é bem-vinda: 55% dos solteiros brasileiros acreditam que qualquer lugar é lugar para transar.
Em segundo lugar (30%) na pesquisa fica a tradicional cama.
Em terceiro, os lugares "inusitados", como praia, garagem, escada e ônibus/avião, são os melhores para 11% terem uma noite (ou dia) de prazer.
Sexo e relacionamento
Há quem ache, mas não é o caso de 53% dos usuários brasileiros do happn, que afirmaram que o sexo é um pilar essencial em um relacionamento. Em adição, 44% afirmou que a prática representou 50% da saudabilidade de seus relacionamentos passados.
Além disso, 15% afirmou que a relação sexual ajuda a esclarecer se a relação com o crush vai passar para um próximo nível (relacionamento sério) ou permanecer apenas na amizade.
Vida sexual na pandemia
Para quem tem um relacionamento sério e mora com o parceiro, a pandemia do novo coronavírus muitas vezes aproxima o casal. Já os solteiros sofreram com o isolamento social.
A pesquisa do happn mostrou que as restrições trazidas pela pandemia impactaram a vida sexual de 71% dos solteiros brasileiros:
- 37% transaram menos nesse período
- 22% não tiveram nenhuma relação sexual no primeiro ano de pandemia e
- 12% criaram novos hábitos para terem prazer na pandemia, apostando em sexo virtual.
Outros 28% afirmaram que a pandemia nada afetou em suas rotinas sexuais: continuaram se encontrando com outros solteiros normalmente.
Sexo depois da vacina
Um alívio e esperança para quem quer ter uma vida sexual ativa chega com o avanço da vacinação contra a COVID-19.
Para 54% dos solteiros brasileiros, hoje, a rotina sexual ainda não está como gostariam, ainda não estão transando o quanto gostariam, enquanto 29% disseram já estar satisfeitos com a vida sexual, pois aprenderam a se divertir sozinhos.
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