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Estado de Minas conta-gotas

Estresse pode atrapalhar fertilidade


05/12/2021 04:00


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(foto: Pixabay)



O estresse é uma reação natural do organismo frente a situações de perigo e ameaça, e este estado de alerta desencadeia mudanças emocionais e físicas. Mas quando situações estressantes são rotineiras, pode ocorrer comprometimento da saúde e das funções do corpo, como esgotamento físico e mental, taquicardia, enxaqueca, insônia e ansiedade. Além disso, índices elevados de estresse influenciam na liberação de determinados hormônios. “De acordo com estudo publicado no The Journal of Neuroscience, as células nervosas perto da base do cérebro ficam mais ativas em situações estressantes e acabam suprimindo o sistema reprodutivo. Também existem estudos que apontam que estresse intenso pode prejudicar funções ovarianas, a receptividade uterina, a libido e a produção hormonal”, relata Marco Mello, especialista em reprodução assistida e sócio-diretor da Clínica Vilara. Para contornar a rotina estressante e a pressão que casais que desejam engravidar e não conseguem passam, é indicado, além do acompanhamento do profissional especialista em reprodução, um acompanhamento psicológico, prática de atividades físicas regulares, descanso adequado e alimentação saudável.





Rejuvenescimento da área dos olhos

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(foto: Pixabay )

Durante a pandemia cresceu a busca por procedimentos rejuvenescedores, principalmente nas áreas que ficam expostas acima da máscara, como olhos e testa. Uma novidade para o tratamento completo da região é o Lit Eyes. “O procedimento dois em um combina a toxina botulínica com o hidratante injetável skinbooster para ‘abrir’ o olhar, promovendo efeito anti-idade completo, com melhora da pálpebra superior caída (flacidez), hidratação, olheiras, linhas finas e rugas pés-de-galinha”, explica Mário Farinazzo, cirurgião plástico membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. O procedimento é indicado para pacientes que sofrem com os primeiros sinais do envelhecimento, como olheiras estruturais, pálpebra caída e linhas finais na região. O procedimento ainda melhora a elasticidade e qualidade da pele. A aplicação da técnica deve ser realizada em consultório ou clínica médica, sem necessidade de anestesia.


Fique de olho o que come

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(foto: Pixabay)

Você sabia, por exemplo, que alguns asmáticos não podem tomar vinho? Que ter rinite ou sinusite pode ser um contra indicativo para o consumo de leite e derivados? Que uma alimentação ruim pode fazer as visitas aos hospitais muito mais recorrentes? "É difícil mensurar o impacto da alimentação na saúde das pessoas, mas notamos uma grande parcela de pacientes que se alimentam mal com alterações e doenças infecciosas, em destaque aquelas que acometem a árvore respiratória", explica o otorrinolaringologista do Hospital CEMA Cícero Matsuyama. Para evitar problemas e garantir um bom funcionamento do organismo e do sistema imunológico, Matsuyama dividiu os melhores e piores alimentos para a saúde das vias respiratórias, confira:

Os melhores alimentos 
para a saúde respiratória

»  Alimentos com fibras: frutas, verduras e legumes, integrais, grãos e cereais. As fibras ajudam a manter a flora intestinal funcionando perfeitamente

»  Alimentos ricos em vitamina C: laranja, tangerina, kiwi, mamão, brócolis, cenoura, manga, couve, goiaba, abacaxi, limão e morango

»  Probióticos: responsáveis por melhorar a flora intestinal, esses micro-organismos vivos auxiliam muito no sistema imunológico

Os piores alimentos 
para a saúde respiratória

» Alimentos Processados: uma alimentação ruim é aquela que tem altas doses de alimentos processados, como pães e bolos industrializados, bebidas lácteas, salgadinhos e biscoitos, entre outros

»  No caso de pessoas que sofrem com processos alérgicos ou intolerâncias, alimentos como leite de origem animal, ricos em glúten, defumados ou processados artificialmente e queijos muito processados desequilibram as vias aéreas superiores

»  Vinho tinto ou cerveja: tanto a cerveja quanto o vinho tinto prejudicam o equilíbrio adequado das vias aéreas, assim como queijos processados. A ingestão pode favorecer inclusive crises de asma, embora a ingestão de álcool e asma seja um assunto ainda controverso entre a comunidade médica
 


Três exercícios para
fortalecimento pélvico

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(foto: Matilha Comunicação/divulgação)

A incontinência urinária é uma condição que pode acometer qualquer indivíduo em diversas faixas etárias. Além de afetar o bem-estar, impacta a feminilidade e pode causar inibição social. De acordo com a bacharel em educação física e instrutora de pilates Priscilla Rabello, uma das formas mais simples de lidar com a condição é usando a atividade física como uma aliada. A prática de alguns exercícios, ao decorrer do tempo, fará com que seja mais fácil controlar o fluxo da urina. Com o intuito de orientar as pessoas que passam pelo problema, a educadora física em parceria com a Bigfral Moviment – empresa especialista em produtos para incontinência urinária – desenvolveu uma série para realizar em casa:

1. Sente-se com a postura centralizada e abdômen contraído, coloque um travesseiro, almofada ou toalha enrolada entre os joelhos e palma das mãos apoiadas sobre as pernas. Inspire e expire contraindo o abdômen e o travesseiro entre os joelhos, usando os músculos como se interrompesse o fluxo urinário. Faça duas séries de 10 repetições.

2. Deite-se no chão, joelhos flexionados, pernas e pés alinhados ao quadril, relaxe o pescoço e os ombros, inspire elevando a pelve, desça expirando e comprimindo o abdômen. Faça duas séries de 15 repetições.

3. Deite-se no chão e inspire e expire tentando encostar a lombar no chão. Use os músculos que você usa para interromper o fluxo urinário. Faça duas séries de 15 repetições.

Dica: o ideal é realizar os exercícios deitado no chão, podendo colocar um tapete ou toalha para não ficar desconfortável.



Selo verde “Green Kitchen”

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(foto: Rodrigues/EM/D.A Press - 22/3/21)

A Santa Casa BH, hospital 100% SUS, foi reconhecida, pelo quarto ano consecutivo, pelas práticas ambientalmente corretas na produção das mais de 9 mil refeições oferecidas todos os dias para os pacientes e seus acompanhantes. A conquista foi um trabalho conjunto entre as gerências de Meio Ambiente e Sustentabilidade e de Nutrição e Dietética (SND), para cumprir os requisitos do selo e propor iniciativas inovadoras e sustentáveis. De acordo com a gerente do SND, Vanessa Ferreira, receber o selo é maravilhoso e desafiador: "Estamos muito felizes por saber que a nossa cozinha, os processos de produção dos alimentos e a limpeza atendem às especificações e são práticas ambientalmente corretas. Isso é resultado do esforço, trabalho e dedicação dos funcionários do SND que estão sempre em sintonia com a Gerência de Meio Ambiente e Sustentabilidade”.


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