Jornal Estado de Minas

Turismo para a Lua será uma realidade em 2040





Até o ano 2040, as viagens internacionais terão se tornado uma atividade mais rápida, fácil e muito mais sustentável, proporcionando uma experiência muito mais rica para os viajantes. A previsão é que o número de passageiros das companhias aéreas dobrará e os sistemas de reconhecimento de padrões faciais farão com que os rostos se tornem os passaportes e cartões de embarque. Experiências de viagens virtuais, visita a distância aos quartos de hotel e museus serão comuns. E essas previsões estão presentes no novo relatório encomendado pela Allianz Partners sob o título The future travel experience, que compõe a série O mundo em 2040, de autoria do futurólogo de renome internacional Ray Hammond. 



A empresa de soluções de assistência e seguro B2B2C fornece proteção, atendimento globais e serviços dedicados de seguro de viagem por meio da marca Allianz Travel.

O relatório identifica as principais tendências que, coletivamente, revolucionarão o cenário das viagens até 2040:

» Viajar para o espaço será um destino comum
Para alguns viajantes, em 2040, os destinos do planeta Terra poderão não ser mais suficientes. A essa altura, é provável que os turistas estejam voando regularmente para a Lua enquanto procuram a experiência de ver a Terra do espaço.

» Check-in instantâneo graças à nova tecnologia
Os sistemas de reconhecimento de padrões faciais já estão em uso experimental em alguns aeroportos e, dentro de 20 anos, os sistemas de computador, que podem identificar com segurança seu rosto, estarão em uso generalizado para fazer o check-in sem problemas.
 
»  Assistentes de software para hotéis
Enquanto alguns hotéis de luxo cumprimentarão seus convidados com um rosto humano, muitos hotéis econômicos e de negócios usarão check-in e orientações automáticos para os quartos fornecidos por assistentes de software. Alguns hotéis fornecerão até portadores de bagagem robóticos para transportar as malas.



» Trens super-rápidos
As viagens de trem “cross-border” serão mais agradáveis e melhoradas em muitas partes do mundo. As redes de computadores e a internet das coisas (IoT) gerenciarão redes ferroviárias nacionais e internacionais, permitindo que os trens circulem mais rápido e ainda mais conectados. A velocidade também aumentará, com grande parte da frota operando acima dos 201km/h (125mph).
 
» Impressão de roupas 3D no local
Em 2040, será possível enviar suas medidas corporais para o hotel, e roupas volumosas, como por exemplo capas de chuva ou sapatos, serão impressas antes da sua chegada, reduzindo a quantidade de bagagem. O baixo custo das roupas impressas em 3D significa que os viajantes poderão deixar as roupas para reciclagem no local.

» Cruzeiros sustentáveis
Os cruzeiros serão muito mais ecológicos do que os gigantes transatlânticos de hoje. Os navios serão movidos a gás natural liquefeito (GNL), um combustível fóssil leve e com baixa emissão de gases de efeito estufa, transformando as férias nos cruzeiros em uma das maneiras mais ecológicas de viajar pelo mundo. A variedade de destinos também continuará a crescer, expandindo especialmente para a Ásia.



» Realidade virtual e aumentada
A tecnologia multissensorial de realidade virtual aumentada permitirá que os turistas entrem em quartos de hotéis virtualmente, visitem carnavais de rua, explorem museus ou entrem em restaurantes a partir do conforto de sua própria sala. Com essa novidade, é esperado que o turista seja estimulado a conhecer novos lugares.


Comentando sobre a transformação esperada para os viajantes até 2040, Ray Hammond disse: “A forma da viagem como conhecemos mudará drasticamente nos próximos 20 anos. É estimado que o número de passageiros das companhias aéreas dobre e o setor de viagens está sofrendo crescente pressão dos viajantes por experiências mais rápidas e eficientes. Até 2040, os assistentes de software pessoais serão suficientemente inteligentes para ajudar os turistas a reservar suas viagens on-line e serão capazes de lidar com todas as complexidades do planejamento com vários destinos, a fim de atender às necessidades do viajante. As viagens também estarão mais ligadas à aventura, à realização e ao aprendizado de novas habilidades, em vez de apenas preencher uma lista de lugares visitados”.

Falando sobre o impacto do relatório para os negócios, Joe Mason, chief marketing officer da Allianz Partners para o segmento de Travel, disse: “O estudo The future travel experience permite à Allianz Partners identificar as tendências e mudanças nas viagens para que possamos trabalhar buscando aperfeiçoar o seguro de viagem. Isso inclui a entrega de novos produtos e serviços inovadores, além de gerar mais valor para nossos parceiros e clientes. Os usuários se beneficiarão dessa mudança por meio de processos mais responsivos, soluções mais receptivas e uma maior sensação de segurança, proteção e bem-estar geral quando a Allianz Partners os acompanha durante suas jornadas”.



“Embora alguns aspectos das viagens devam ser muito menos estressantes até 2040, ainda haverá alguns imprevistos a enfrentar, como cancelamentos, atrasos e emergências no exterior. O que significa que os turistas contarão com os serviços de proteção e assistência para viajar com tranquilidade”, completa.

O The future travel experience faz parte da série O mundo em 2040, do Grupo Allianz Partners. A série inclui vários relatórios, que foram lançados ao longo de 2019, com foco em como o mundo será em 2040 no contexto das áreas de especialização específicas do Grupo: saúde internacional, assistência, seguro automotivo e de viagem.

O conteúdo da série é inteiramente baseado nas visões e opiniões do futurologista Ray Hammond, com base em sua experiência na previsão de desenvolvimentos futuros. O conteúdo não reflete necessariamente as opiniões da Allianz Partners ou da Allianz Assistance, mas foi encomendado como parte do compromisso do grupo de abraçar o futuro. As ideias e descobertas serão usadas para gerar iniciativas, debates e conversas sobre como o futuro pode ser no contexto dos negócios; permitir ao grupo antecipar as necessidades dos clientes nos próximos anos; e que fique à frente da curva em termos de entendimento das tendências e inovações que impactarão cada uma das linhas de negócios e levarão o grupo adiante no futuro.