A vacina contra a COVID-19 desenvolvida pela empresa americana Johnson & Johnson, também chamada de vacina da Janssen, é mais eficaz quando administrada em duas doses. O imunizante foi o primeiro e único fármaco protetivo ao novo coronavírus aplicado em dose única, mas, de acordo com os desenvolvedores, o poder de proteção é bem maior com um reforço. A fórmula é uma das aplicadas no Brasil, sendo destinada principalmente a grupos específicos, como professores e moradores de rua.
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Nasa anuncia que enviará robô ao polo sul da Lua em busca de geloA técnica que ajuda a deixar os exercícios físicos mais fáceisPor que o futuro não existe, para o autor de 'Seu cérebro é uma máquina do tempo'coronavirusbrasilEstudo: Remdesivir reduz risco de internação e morte por COVID-19 em 87%Ao som de '2001': passageiros da Space X se emocionam com a Terra do espaçoCavidade gigante é descoberta por astrônomos na Via LácteaEm análise feita apenas nos Estados Unidos, um dos países que mais utilizaram o imunizante, a eficácia contra os casos sintomáticos (moderados a graves) foi de 94% com a dose de reforço. Em comparação, os dados mais recentes do ensaio clínico de dose única original mostram taxa de 70%. Segundo o laboratório, variantes do coronavírus reduzem a eficácia da vacina contra os casos graves.
A empresa informou que já enviou os dados à Food and Drug Administration (FDA), agência responsável pela regulação do uso de medicamentos nos EUA, e que, em breve, os apresentará a autoridades regulatórias de outros países. O presidente Joe Biden já declarou que estuda a aplicação de reforços de todas as vacinas em toda a população norte-americana e que aguarda mais estudos médicos para corroborar a decisão.
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Guia rápido explica com o que se sabe até agora sobre temas como risco de infecção após a vacinação, eficácia dos imunizantes, efeitos colaterais e o pós-vacina. Depois de vacinado, preciso continuar a usar máscara? Posso pegar COVID-19 mesmo após receber as duas doses da vacina? Posso beber após vacinar? Confira esta e outras perguntas e respostas sobre a COVID-19.