A Pfizer informou, nesta sexta-feira (5/11), que uma pílula desenvolvida pela farmacêutica teve eficácia de 89% na redução do risco de internação ou morte entre pessoas com casos graves de COVID-19. O anúncio é baseado em resultados preliminares de um estudo de fase 2/3 conduzido pela farmacêutica.
O antiviral, conhecido como Paxlovid, funcionou quando administrado três dias após o diagnóstico, de acordo com a empresa. Dos 1.219 adultos que participaram da pesquisa, dez que tomaram o placebo morreram, comparado com nenhum óbito entre os que receberam o remédio. Os testes também atestaram a segurança da substância.
A Pfizer afirmou que pretende solicitar autorização para uso da droga à Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos este mês.
Se autorizado pelas autoridades regulatórias, seriam dois comprimidos de COVID-19 que as pessoas podem tomar em casa antes do final do ano para permanecer fora do hospital. Um antiviral da Merck e Ridgeback Biotherapeutics foi liberado para uso no Reino Unido esta semana e está para autorização nos EUA.
"As notícias de hoje são uma verdadeira virada de jogo nos esforços globais para deter a devastação desta pandemia", afirmou o CEO da Pfizer, Albert Boula. "Esses dados sugerem que nosso candidato a antiviral oral, se aprovado ou autorizado pelas autoridades regulatórias, tem o potencial de salvar vidas de pacientes, reduzir a gravidade de infecções de COVID-19 e eliminar até nove em cada dez hospitalizações", acrescentou. Com informações da Dow Jones Newswires.
O antiviral, conhecido como Paxlovid, funcionou quando administrado três dias após o diagnóstico, de acordo com a empresa. Dos 1.219 adultos que participaram da pesquisa, dez que tomaram o placebo morreram, comparado com nenhum óbito entre os que receberam o remédio. Os testes também atestaram a segurança da substância.
A Pfizer afirmou que pretende solicitar autorização para uso da droga à Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos este mês.
Se autorizado pelas autoridades regulatórias, seriam dois comprimidos de COVID-19 que as pessoas podem tomar em casa antes do final do ano para permanecer fora do hospital. Um antiviral da Merck e Ridgeback Biotherapeutics foi liberado para uso no Reino Unido esta semana e está para autorização nos EUA.
"As notícias de hoje são uma verdadeira virada de jogo nos esforços globais para deter a devastação desta pandemia", afirmou o CEO da Pfizer, Albert Boula. "Esses dados sugerem que nosso candidato a antiviral oral, se aprovado ou autorizado pelas autoridades regulatórias, tem o potencial de salvar vidas de pacientes, reduzir a gravidade de infecções de COVID-19 e eliminar até nove em cada dez hospitalizações", acrescentou. Com informações da Dow Jones Newswires.
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