(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas EXPLORAÇÃO ESPACIAL

James Webb X Hubble: a diferença das imagens captadas pelos telescópios

As diferenças na qualidade das imagens chamaram a atenção durante a transmissão da Nasa


12/07/2022 14:25 - atualizado 12/07/2022 14:31

Montagem: diferença entre satélites
A diferença das imagens captadas pelos telescópios (foto: NASA, ESA, CSA, and STScI -Divulgação/NASA)
Foram divulgadas, nesta terça-feira (12/7), novas imagens captadas pelo telescópio James Webb, da agência espacial dos Estados Unidos, a Nasa. Contudo, além de ser uma grande ferramenta para compreender melhor o nosso universo, as imagens do Webb também chamaram a atenção pela diferença com o telescópio Hubble, que era o utilizado até então.


De acordo com a Nasa, o James Webb não deve ser considerado um substituto do Hubble e, sim, o sucessor, uma vez que os objetivos científicos propostos com o Webb só foram capazes de ocorrer graças ao Hubble. As capacidades de ambos também não são idênticas. Enquanto o Hubble pode estudar principalmente o comprimentos de onda ópticos e ultravioletas, o Webb tem objetivo de observar o Universo de modo infravermelho.

Em transmissão ao vivo nesta terça, representantes da Nas e de outras agências espaciais — ESA (Agência Espacial Europeia) e a CSA (Agência Espacial Canadense) — falaram sobre as descobertas com o Webb e pontuaram as diferenças entre o que já havia sido visto com o Hubble.

Nebulosa de Carina

Conhecida como uma das maiores e mais brilhantes do céu, a Nebulosa de Carina é um berçário estelar, pois estrelas nascem entre as nuvens e os tufos. Ela está localizada a 7.500 anos-luz da Terra.


Nebulosa do Anel do Sul

A Nebulosa do Anel do Sul é uma concha de gás em expansão de um sistema estelar binário onde uma estrela perdeu seu envelope gasoso e se transformou em uma anã branca, brasas brilhantes de estrelas que queimaram todo o combustível de hidrogênio. Cerca de 95% de todas as estrelas vão se tornar anãs brancas eventualmente, até mesmo o Sol.

Quinteto de Stephen

Localizado a 290 milhões de anos-luz de distância, o Quinteto de Stephan é um agrupamento visual de cinco galáxias, em que elas interagem umas com as outras há milhões de anos e criam estruturas cheias de atividade cósmica.

Você pode assistir à transmissão completa abaixo:


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)