''Acredito que se criou um ambiente difícil na cidade, pois algumas pessoas falavam mal de mim e isso acabou sendo um problema também. Agora, se essas pessoas não gostam de mim, então chega, não vou mais ficar brigando para voltar''
Elisa Freixo, organista
''Reconheço muito bem a capacidade, o nível que ela tem, pois é exímia nessa arte. De forma alguma quero mal a música, que tem fundamental importância na vida da igreja e reconheço isso. Ela tem dito que qualquer pessoa tocaria o órgão, o que não é verdade, pois, na reunião que tivemos, ficou muito claro que a pessoa interessada teria que apresentar o currículo, dizendo que é capaz de usar o instrumento''
Álison André Sacramento, pároco da Matriz de Santo Antônio, em Tiradentes
E, de acordo com o pároco, eles foram atrás de um músico de Barbacena, que se propôs a ajudá-los no que fosse preciso. “Então, essa democratização foi no sentido de que todos tivessem essa oportunidade, mantendo os concertos das sextas-feiras, porém fazendo um rodízio. Inicialmente, quando Elisa ainda estava Europa, ela aceitou a situação, lembrando que o assistente dela também estava dentro desse rodízio. Quando chegou é que veio com os questionamentos.”