Começa nesta terça-feira (16/3) e segue até quinta (18/3) seminário sobre o papel das artes e da cultura na saúde mental, após um ano de COVID-19, promovido pelo Itaú Cultural. Louise Bourgeois, em seu tempo, afirmava que a arte garante a sanidade.
A psiquiatra brasileira Nise da Silveira aplicava isso em seu trabalho terapêutico nos anos de 1940, que resultou na fundação do Museu de Imagens do Inconsciente, em 1952. Recentemente, uma pesquisa apontou que opções culturais como música, filmes e séries foram as mais procuradas por brasileiras e brasileiros isolados em casa durante a pandemia.
Participam do seminário o escritor, ambientalista e ativista indígena Ailton Krenak, que fala sobre arte como construção de futuros possíveis; o médico sanitarista Gonzalo Vecina Neto, que aborda como a saúde pode ser favorecida pela arte e pela cultura; e roteirista e atriz Dione Carlos, que debate as possibilidades de respiro promovidas pela arte. A mediação é do psicanalista Christian Dunker.
A psiquiatra brasileira Nise da Silveira aplicava isso em seu trabalho terapêutico nos anos de 1940, que resultou na fundação do Museu de Imagens do Inconsciente, em 1952. Recentemente, uma pesquisa apontou que opções culturais como música, filmes e séries foram as mais procuradas por brasileiras e brasileiros isolados em casa durante a pandemia.
Participam do seminário o escritor, ambientalista e ativista indígena Ailton Krenak, que fala sobre arte como construção de futuros possíveis; o médico sanitarista Gonzalo Vecina Neto, que aborda como a saúde pode ser favorecida pela arte e pela cultura; e roteirista e atriz Dione Carlos, que debate as possibilidades de respiro promovidas pela arte. A mediação é do psicanalista Christian Dunker.
“Um ano depois do início da pandemia, quero falar sobre nossa identidade, sobre cultura, sobre as diferentes escolhas que nossas culturas nos levam a fazer”, escreve Krenak, que abre a programação nesta terça.
“Estava pensando no dilema que vivemos nos últimos anos, mas todo o século 21 também é caracterizado por isso, que é a movimentação de pessoas pelos continentes, pelos países, que resultou no que chamamos de refugiados”, acrescenta o ativista. As transmissões, gratuitamente, acontecem sempre às 17h pelos www.itaucultural.org.br e www.youtube.com/itaucultural, com duração de aproximadamente 60 minutos cada.
“Estava pensando no dilema que vivemos nos últimos anos, mas todo o século 21 também é caracterizado por isso, que é a movimentação de pessoas pelos continentes, pelos países, que resultou no que chamamos de refugiados”, acrescenta o ativista. As transmissões, gratuitamente, acontecem sempre às 17h pelos www.itaucultural.org.br e www.youtube.com/itaucultural, com duração de aproximadamente 60 minutos cada.