O quinto ocupante da cadeira de número 9 da Academia Mineira de Letras, o advogado, professor e ex-secretário de estado Márcio Garcia Vilela morreu nessa sexta-feira (9/4) em decorrência da COVID-19. Por conta dos protocolos sanitários, não houve velório.
O presidente da Academia Mineira de Letras, Rogério Faria Tavares, lamentou a morte de Garcia Vilela: "Dono de ampla cultura e de fina inteligência, Márcio Garcia Vilela foi eficiente gestor público, contribuindo, com sua competência, para o sucesso dos mandatos de três governadores que igualmente pertenceram à Academia Mineira de Letras: Aureliano Chaves, Francelino Pereira e Tancredo Neves. Arguto observador da cena política, econômica e social do Brasil, foi cronista de talento, colaborando, por muitos anos, com os principais veículos de comunicação da imprensa do estado. Fará muita falta. Era de convivência amena, fraterna, suave, elegante. A Academia está imensamente triste pela sua partida".
Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, Márcio Garcia Vilela foi membro da OAB/MG, do Instituto dos Advogados de Minas Gerais e da AML.
Entre 1969 e 1975, lecionou direito constitucional da Faculdade Mineira de Direito da PUC.
De 1966 a 1974, foi professor titular de direito constitucional dos cursos de Formação e Aperfeiçoamento de Oficiais da Academia de Polícia da PMMG. Na área jurídica, o acadêmico também foi Procurador da USIMINAS.
Na gestão pública, Márcio Garcia Vilela foi chefe da Assessoria Técnico-Consultiva do Governo de Minas Gerais e fundador da PRODEMGE.
Foi Secretário de Estado de Governo no Governo Aureliano Chaves; Secretário de Indústria e Comércio no Governo Ozanam Coelho e Secretário de Estado da Fazenda no Governo Francelino Pereira. No Governo de Tancredo Neves, foi presidente do BEMGE.
Na iniciativa privada, foi presidente do Conselho de Administração do Banco Rural e da FMB, do Grupo Fiat.
No jornalismo, Márcio Garcia Vilela foi articulista e cronista semanal do jornal “Estado de Minas” e, depois, do jornal “O Tempo”. Publicou ensaios, conferências e palestras em revistas especializadas, tais como Revista Brasileira de Estudos Políticos do IAMG e da Academia Mineira de Letras.
O presidente da Academia Mineira de Letras, Rogério Faria Tavares, lamentou a morte de Garcia Vilela: "Dono de ampla cultura e de fina inteligência, Márcio Garcia Vilela foi eficiente gestor público, contribuindo, com sua competência, para o sucesso dos mandatos de três governadores que igualmente pertenceram à Academia Mineira de Letras: Aureliano Chaves, Francelino Pereira e Tancredo Neves. Arguto observador da cena política, econômica e social do Brasil, foi cronista de talento, colaborando, por muitos anos, com os principais veículos de comunicação da imprensa do estado. Fará muita falta. Era de convivência amena, fraterna, suave, elegante. A Academia está imensamente triste pela sua partida".
Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, Márcio Garcia Vilela foi membro da OAB/MG, do Instituto dos Advogados de Minas Gerais e da AML.
Entre 1969 e 1975, lecionou direito constitucional da Faculdade Mineira de Direito da PUC.
De 1966 a 1974, foi professor titular de direito constitucional dos cursos de Formação e Aperfeiçoamento de Oficiais da Academia de Polícia da PMMG. Na área jurídica, o acadêmico também foi Procurador da USIMINAS.
Na gestão pública, Márcio Garcia Vilela foi chefe da Assessoria Técnico-Consultiva do Governo de Minas Gerais e fundador da PRODEMGE.
Foi Secretário de Estado de Governo no Governo Aureliano Chaves; Secretário de Indústria e Comércio no Governo Ozanam Coelho e Secretário de Estado da Fazenda no Governo Francelino Pereira. No Governo de Tancredo Neves, foi presidente do BEMGE.
Na iniciativa privada, foi presidente do Conselho de Administração do Banco Rural e da FMB, do Grupo Fiat.
No jornalismo, Márcio Garcia Vilela foi articulista e cronista semanal do jornal “Estado de Minas” e, depois, do jornal “O Tempo”. Publicou ensaios, conferências e palestras em revistas especializadas, tais como Revista Brasileira de Estudos Políticos do IAMG e da Academia Mineira de Letras.