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Estado de Minas MÚSICA

Letícia Sabatella coloca sua 'Caravana tonteria' em formato de álbum

Atriz transformou o espetáculo teatral que protagoniza em disco digital, com cinco das 13 canções assinadas por ela


19/07/2021 04:00 - atualizado 19/07/2021 07:24

Letícia Sabatella transformou o espetáculo teatral em disco, com cinco das 13 canções assinadas por ela
Letícia Sabatella transformou o espetáculo teatral em disco, com cinco das 13 canções assinadas por ela (foto: Luciana Pires/Divulgação)

Com músicas autorais e interpretações de clássicos do cancioneiro brasileiro, o repertório da “ Caravana tonteria ” chegou às plataformas digitais na última quinta-feira (15/07). Em formato de álbum digital , o registro conta com a trilha sonora do espetáculo teatral homônimo de Letícia Sabatella e foi produzido pela gravadora Biscoito Fino. 

Entre as faixas, figuram composições de Chico Buarque, Tom Jobim, Caetano Veloso, João Donato e Arrigo Barnabé. Gravado em janeiro deste ano, o disco propõe ampliar o alcance do projeto e destacar a relação da atriz com a música. Isso porque, além de ser a intérprete do projeto, Letícia assina cinco das 13 canções do álbum. 

“A música vem na nossa mente organicamente, mesmo em momentos em que estamos executando alguma atividade cotidiana. Se a gente ouve esse estado sem muito pensar, e o registra, acaba conseguindo transformar e lapidar. Esse é mais ou menos o meu processo de deixar vir no inconsciente essa pedra bruta, para depois ir lapidando”, diz a artista em material de divulgação do disco .

Considerada pelo grupo como fora do convencional , a formação da banda conta com o piano acústico de Paulo Braga, o baixo acústico de Zéli Silva, serrote de Fernando Alves Pinto, e serrote e percussão de Daniel D’Alcântara (músico convidado para a caravana). Paulo Braga, diretor musical, conta que sua função é compartilhada e feita em sistema de cooperação entre os quatro integrantes do grupo.

Já sobre o uso de protocolos para viabilizar os projetos, Braga destaca: “No início, a pandemia me deixou num estado de alerta, de urgência, de socorro, de querer ajudar a questão indígena, meus amigos, parentes, as pessoas que estavam mais vulneráveis, a família”, conta. 

“Eu aprendi que o protocolo é um recurso que podemos tratar. Só que exige uma atenção extrema, um cuidado com o outro, um respeito. E trabalhando durante a pandemia tive essa consciência. Estou tendo o privilégio de poder estar num lugar seguro, fazer um show com todos os protocolos de segurança, lançar um álbum pela Biscoito Fino e ainda gravar uma novela.”


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