Lançada em 2000, a franquia “CSI: Crime scene investigation” fez história na TV , colocando como protagonistas não um time de policiais durões, mas um grupo de cientistas forenses , nerds de laboratório, que resolviam os crimes em investigações ousadas e pouco comuns. Gerou três continuações (“CSI: Miami”, “CSI: Nova York” e “CSI: Cyber”) e foi perdendo o fôlego no decorrer dos anos.
A original, que teve 15 temporadas, voltou em nova versão nesta semana, com a estreia, na rede
CBS
, do primeiro dos 10 episódios previstos para “
CSI: Vegas
”. Ainda sem previsão de chegada ao Brasil, a produção traz a dupla que comandou a primeira série, Gil Grissom (William Petersen) e Sara Sidle (Jorja Fox), bem como personagens secundários que farão participações, como o capitão Jim Brass (Paul Guilfoyle) e o técnico de laboratório David Hodges (Wallace Langham).
Quando o agora ex-capitão Brass é atacado em casa, a equipe investiga um de seus casos antigos. Brass pede a Sara para ajudar no caso. Quando tudo sai do controle, ameaçando a própria existência do laboratório criminal, ela e Grissom partem para a investigação. O primeiro episódio, “Legacy”, pressupõe um conhecimento dos personagens do original.
Ainda que em nova versão, “CSI: Vegas” não foge à matriz: os técnicos investigam um grande crime e outro menor a cada episódio. Mas também há um mistério desafiador: Sara e Grissom tentam descobrir se um de seus ex-colegas usou seu conhecimento forense para plantar evidências e incriminar suspeitos.
“CSI” liderou a audiência da CBS durante anos. Até 2010, vale dizer, era a série mais assistida no mundo – grande fã da trama, Quentin Tarantino dirigiu dois episódios da temporada de 2005. Ao todo, as quatro séries que compõem a franquia geraram mais de US$ 1 bilhão para o canal.