Para quem já está se sentido seguro para sair de casa e frequentar espetáculo presenciais, uma boa pedida é o show "
Para pais e filhos
", que o
Trio Amadeus
apresenta hoje, às 16h30, no
Teatro de Câmara
do Cine Theatro Brasil Vallourec.
Criado em 2003 com o intuito de popularizar árias de óperas, o grupo foi diversificando seu estilo, principalmente a partir da saída do guitarrista Rafael Cheib, em 2007. Quem ocupou o posto foi o violinista Rafael Marcenes, e a partir de sua entrada o grupo passou a incorporar ao repertório de músicas populares e autorais, temas medievais e de origem céltica, além de clássicos do rock.
Apesar do nome, quem vai estar no palco na apresentação de hoje são os outros dois integrantes: o casal formado pela harpista e cantora Marcelle e o cantor e violonista Fábio , que vão contar com a participação especial de seus três filhos, Sara, de 10 anos, Lara, de 8, e Davi, de 5.
"A gente nunca teve foco no público infantil , mas a harpa remete ao clima lúdico e etéreo dos contos de fada, dos temas da Disney. Além disso, as crianças sempre tiveram uma identificação natural com minha figura. Desde que fiquei grávida da minha primeira filha, eu e Fábio pensamos em fazer esse show, 'Para pais e filhos'. Com a pandemia, nossa agenda ficou parada e a gente pôde desenvolver esse projeto", diz Marcelle.
O repertório que será apresentado inclui cantigas de roda, como "Alecrim Dourado" e "Se esta rua fosse minha", canções da MPB, "Caderno" e "Aquarela", de Toquinho, temas da Disney, como "Aladim" e "A bela e a fera" e clássicos como "Além do Arco-íris" e "Dó Ré Mi", do filme "A noviça rebelde", além de músicas de domínio público, como "Pintinho Amarelinho", "Marcha Soldado" e "Borboletinha". Marcelle adianta que há espaço também para composições autorais, como "Meu anjinho", single que prenuncia um álbum que deve vir à luz em março do próximo ano.
"Muitas vezes as pessoas acham que crianças hoje querem músicas de consumo fácil, mas a gente faz uma opção pela boa música, por um repertório que não subestima a inteligência das crianças, o que explica a gente incluir, também, clássicos da MPB. E vamos fazer, também, um pequeno número de sapateado irlandês em uma música autoral nossa chamada 'Menino'. É a estreia oficial desse show e, se for bem recebido, a gente vai com ele para a estrada, porque está muito lindo", diz a cantora e harpista.
Criado em 2003 com o intuito de popularizar árias de óperas, o grupo foi diversificando seu estilo, principalmente a partir da saída do guitarrista Rafael Cheib, em 2007. Quem ocupou o posto foi o violinista Rafael Marcenes, e a partir de sua entrada o grupo passou a incorporar ao repertório de músicas populares e autorais, temas medievais e de origem céltica, além de clássicos do rock.
Apesar do nome, quem vai estar no palco na apresentação de hoje são os outros dois integrantes: o casal formado pela harpista e cantora Marcelle e o cantor e violonista Fábio , que vão contar com a participação especial de seus três filhos, Sara, de 10 anos, Lara, de 8, e Davi, de 5.
"A gente nunca teve foco no público infantil , mas a harpa remete ao clima lúdico e etéreo dos contos de fada, dos temas da Disney. Além disso, as crianças sempre tiveram uma identificação natural com minha figura. Desde que fiquei grávida da minha primeira filha, eu e Fábio pensamos em fazer esse show, 'Para pais e filhos'. Com a pandemia, nossa agenda ficou parada e a gente pôde desenvolver esse projeto", diz Marcelle.
O repertório que será apresentado inclui cantigas de roda, como "Alecrim Dourado" e "Se esta rua fosse minha", canções da MPB, "Caderno" e "Aquarela", de Toquinho, temas da Disney, como "Aladim" e "A bela e a fera" e clássicos como "Além do Arco-íris" e "Dó Ré Mi", do filme "A noviça rebelde", além de músicas de domínio público, como "Pintinho Amarelinho", "Marcha Soldado" e "Borboletinha". Marcelle adianta que há espaço também para composições autorais, como "Meu anjinho", single que prenuncia um álbum que deve vir à luz em março do próximo ano.
"Muitas vezes as pessoas acham que crianças hoje querem músicas de consumo fácil, mas a gente faz uma opção pela boa música, por um repertório que não subestima a inteligência das crianças, o que explica a gente incluir, também, clássicos da MPB. E vamos fazer, também, um pequeno número de sapateado irlandês em uma música autoral nossa chamada 'Menino'. É a estreia oficial desse show e, se for bem recebido, a gente vai com ele para a estrada, porque está muito lindo", diz a cantora e harpista.