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Documentário celebra memória e legado de Sócrates'The Beatles: Get back' questiona mitos sobre o fim da bandaPara fãs, 'Get back' passou a limpo a história da separação dos BeatlesNostalgia vence a novidade em 'Homem-Aranha: Sem volta para casa'Por que 1º de abril é o dia da mentira?Saiba como fazer o famoso frango com quiabo de LavrasPolêmicas são criadas e disseminadas no Facebook, YouTube, Twitter e WhatsApp. David Nemer, professor de comunicação da Universidade da Virgínia, analisa o uso do WhatsApp na política brasileira, considerado por ele fundamental nesse processo. “Por ser criptografado, torna-se plataforma fácil de se esconder e divulgar desinformações”, afirma.
Em seguida, o filme foca na importância do aplicativo na campanha presidencial de 2018 e na eleição de Jair Bolsonaro. Nemer detalha o esquema de criação e disseminação das fake news e denuncia a participação ativa de pessoas próximas do agora presidente. O documentário relembra que esse grupo ganhou o apelido de “gabinete do ódio”.
Em seguida, o filme foca na importância do aplicativo na campanha presidencial de 2018 e na eleição de Jair Bolsonaro. Nemer detalha o esquema de criação e disseminação das fake news e denuncia a participação ativa de pessoas próximas do agora presidente. O documentário relembra que esse grupo ganhou o apelido de “gabinete do ódio”.
Outra entrevistada é a jornalista Patrícia Campos Mello, autora do livro “A máquina do ódio”. Na época das eleições, ela descobriu e denunciou os procedimentos adotados pelo então candidato Jair Bolsonaro. Após a denúncia, ela foi difamada, perseguida e recebeu ameaças por parte da extrema-direita brasileira.
A produção ouviu também personalidades diretamente envolvidas nessa forma de fazer política por meio das redes sociais: de parlamentares acusados de manipulação, como o senador italiano Matteo Salvini, aos que foram vítimas de ataques, como a deputada brasileira Joice Hasselmann, antiga aliada de Bolsonaro.
A produção ouviu também personalidades diretamente envolvidas nessa forma de fazer política por meio das redes sociais: de parlamentares acusados de manipulação, como o senador italiano Matteo Salvini, aos que foram vítimas de ataques, como a deputada brasileira Joice Hasselmann, antiga aliada de Bolsonaro.