Depois do sucesso na estreia, “Viramundo – Uma ópera contemporânea”, apresentado no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, em 21 de dezembro, ganha formato virtual a partir das 19h desta terça-feira (28/12).
O espetáculo fica disponível gratuitamente até sexta-feira (31/12), no YouTube da Fundação Clóvis Salgado (FCS). A obra é inspirada no livro “O grande mentecapto”, do mineiro Fernando Sabino (1923-2004), lançado em 1979 e considerado um dos grandes romances da literatura brasileira.
A produção contou com as participações da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, do Coral Lírico de Minas Gerais, do Ballet Jovem Minas Gerais, além de solistas convidados. A direção musical é do maestro Gabriel Rhein-Schirato e a direção cênica é assinada pela dramaturga e atriz Rita Clemente.
“Viramundo – Uma ópera contemporânea” reúne cinco breves óperas, com cinco histórias independentes – com começo, meio e fim –, cada uma dentro de seu universo artístico, com cerca de 10 minutos de duração, formando um só programa operístico com narração e sem intervalo – apenas breves respiros entre uma obra e outra para troca de músicos e figurinos.
Ao todo, são 31 personagens em que músicos e cantores se revezam, atuando em mais de uma obra e interpretando diferentes papéis. Os integrantes do Coral Lírico estão em cena e os músicos da Orquestra Sinfônica, no fosso do palco.
As obras tratam de diferentes temas, como circo-teatro, um acontecimento carnavalesco ou utilizam o humor para chegar ao trágico. A partir do livro de Sabino, são pontuadas metáforas e o ponto que une todos os libretos é a literatura mineira e a mineiridade. Veja no site.
Ao todo, são 31 personagens em que músicos e cantores se revezam, atuando em mais de uma obra e interpretando diferentes papéis. Os integrantes do Coral Lírico estão em cena e os músicos da Orquestra Sinfônica, no fosso do palco.
As obras tratam de diferentes temas, como circo-teatro, um acontecimento carnavalesco ou utilizam o humor para chegar ao trágico. A partir do livro de Sabino, são pontuadas metáforas e o ponto que une todos os libretos é a literatura mineira e a mineiridade. Veja no site.