Maria Fernanda Cândido, que estreia nos cinemas na quinta-feira (14/4), interpretando a bruxa brasileira Vicência Santos no filme “Animais fantásticos 3”, é a convidada desta terça (12/4) de Marcelo Tas no “Provoca”, às 22h, na TV Cultura, com retransmissão pela Rede Minas.
Além de cinema, a atriz fala sobre ser intensa, vida real, como é ter filhos adolescentes e como essa fase é difícil. Ela revela ainda que as pessoas acham que ela é zen, mas que não é bem assim. “Eu sou muito intensa e falava com minha família, filhos sobre tudo, todas as coisas, a comida, roupas, sabão de lavar roupa, detergente, e aí ninguém queria falar comigo”, conta.
Ao ser perguntada sobre sua beleza, a atriz responde: “A gente não é isso. Aqui eu vim e tem uma história. Depois saiu daqui a gente está lá, é o pé no botequim, criar filhos, viver, acordar, ganhar a vida. Eu sou uma pessoa da vida real”.
A ex-modelo diz que talvez tenha sido uma conquista ter conseguido conversar com os filhos adolescentes sem medo. “O pai e a mãe ficam nessa posição de ter uma opinião, ditar uma regra, e não precisa. Deixa eles se aproximarem, chega perto do mundo deles e procura entender o que estão sentindo. Trocar um pouco as experiências, sentimentos”, afirma a atriz. Maria Fernanda comenta ainda que acha esse período da adolescência turbulento. “Eu ouço cada coisa, por exemplo: 'aqui é o meu quarto'. Eu falo: 'não, é uma concessão que eu faço para você', tem que estar na ponta da língua.”
A ex-modelo diz que talvez tenha sido uma conquista ter conseguido conversar com os filhos adolescentes sem medo. “O pai e a mãe ficam nessa posição de ter uma opinião, ditar uma regra, e não precisa. Deixa eles se aproximarem, chega perto do mundo deles e procura entender o que estão sentindo. Trocar um pouco as experiências, sentimentos”, afirma a atriz. Maria Fernanda comenta ainda que acha esse período da adolescência turbulento. “Eu ouço cada coisa, por exemplo: 'aqui é o meu quarto'. Eu falo: 'não, é uma concessão que eu faço para você', tem que estar na ponta da língua.”