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Novo título da franquia 'Power book' traz a confusa adolescência de Kanan

"Power Book III: Raising Kanan" estreia neste domingo (14/8), no Starzplay, com Mekai Curtis vivendo seu primeiro protagonista


12/08/2022 04:00 - atualizado 11/08/2022 20:33

a atriz Patina Miller (Raq) segura o rosto d ator Mekai Curtis (Kanan) com ambas as mãos, em cena de Power Book III: Raising Kanan
A tumultuada adolescência do futuro chefe do tráfico é o tema de "Power Book III: Raising Kanan", que estreia neste domingo, no Starzplay (foto: STARZPLAY/DIVULGAÇÃO)

A vida de Kanan não está nada fácil. Ficou três meses escondido numa praia depois de ter baleado um policial, o detetive Howard. O garoto não tem a menor ideia de que ele é seu próprio pai. E deverá demorar a descobrir, já que Raq, sua mãe, a chefona do tráfico local, tenta esconder isso de toda maneira.

É nesse cenário que tem início a segunda temporada de “Power Book III: Raising Kanan”, com estreia neste domingo (14/8), no Starzplay. Mais um título da franquia “Power”, criada por 50 Cent, acompanha a juventude de Kanan Stark (Mekai Curtis) na região de South Jamaica, Queens, no início da década de 1990. O personagem, na idade adulta, foi interpretado pelo próprio 50 Cent na série “Power” (2014-2020).



Entre Raq (Patina Miller) e Howard (Omar Epps), Kanan vai ser manipulado o tempo inteiro. “Acho que o grande antagonista dele é o próprio ambiente onde vive. Kanan não sabe em quem confiar e está repensando a própria vida. Todo lugar aonde vai parece hostil a ele, então começa a temporada meio recluso”, comenta Mekai.

Power Book


Para Epps, cujo personagem volta à vida depois de um longo período de recuperação, o grande antagonista de Kanan é a própria mãe. “Ela fez uma lavagem cerebral no garoto, é como Gepeto (o personagem de Pinóquio) e continua mexendo seus pauzinhos.” No começo da temporada, Howard está bem enfraquecido – além disso, perdeu a memória. Ou seja, não sabe que foi Kanan quem atirou nele.

Bem fragilizado diante do ocorrido, o detetive parece mais magro em cena. “Na verdade, foi mais maquiagem mesmo. Eu emagreci, mas não para fazer o personagem, mas em decorrência da pandemia mesmo”, conta Epps. A segunda temporada foi rodada no ano passado, logo após a exibição da primeira, que foi lançada também nessa mesma época. 

“Como ainda estava com muita coisa fresca na cabeça, fazer o Kanan nesta temporada foi muito mais fácil”, conta Mekai, aqui interpretando seu primeiro protagonista. “Cada episódio traz uma novidade para Kanan, então eu acho que o personagem tem vários pontos de virada nesta temporada.
Um dos produtores-executivos da série, 50 Cent esteve somente algumas vezes no set. “Estava superanimado com a série, mas como agora está em turnê, é difícil falar com ele”, diz Mekai. Ele comenta que, desde a estreia, em julho de 2021, acreditava que “Raising Kanan” se tornaria conhecida para além dos EUA. “É um trabalho muito inclusivo, muito fácil de as pessoas se identificarem. E não é só a questão da diversidade, mas é uma história que trata da família.”

Para Epps, “Raising Kanan” se relaciona com sua própria vida. “O que adoro na série é o sentimento de nostalgia que ela me provoca. Sou de Nova York, então vejo coisas autênticas na história. Nos anos 1990, eu era garoto, o Howard está na casa dos 40, mas levei para o personagem nuances da minha própria vida. Você tem que, por exemplo, estar com os olhos abertos em todo lugar.” 

 “POWER BOOK III: RAISING KANAN”
A segunda temporada, com 10 episódios, estreia neste domingo (14/8), na Starzplay. Um novo episódio por domingo.


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