Deivinho quer ser astrofísico, mas seu pai, o porteiro Wellington, ambiciona ver o garoto, craque de um time de várzea juvenil, vestindo a camisa celeste do Cruzeiro. Com lançamento nesta quinta-feira (25/8) nos cinemas, “Marte Um”, longa-metragem mineiro de Gabriel Martins, celebra o sonho e a esperança.
Mesmo não levando os Kikitos principais – o grande vencedor da 50ª edição do tradicional festival gaúcho, encerrado no sábado (20/8), foi o longa acriano “Noites alienígenas”, de Sérgio de Carvalho –, “Marte Um” saiu com quatro troféus: prêmio especial do júri, melhor roteiro (também escrito por Gabriel Martins), trilha (para Daniel Simitan) e filme pelo júri popular. É justamente este último prêmio que o realizador considera o mais especial.