"O que me agrada quando atuo é que não faço ideia do que estou fazendo"
Harry Styles, músico
Timothée Chalamet pode até ter dominado a primeira metade do Festival de Veneza, causando especial frenesi ao aparecer no tapete vermelho com um look grená que era pura androginia. Mas nesta etapa final do evento, que será encerrado sábado (10/9), quase ninguém mais se lembra do astro de “Bones and All”. Quase todos os holofotes se voltaram para Harry Styles, músico que se arrisca como ator no filme da namorada Olivia Wilde, “Não se preocupe, querida”, exibido na segunda-feira (5/9) fora de competição.
Distopia feminista
Trailer foi estopim de irritação
Martin McDonagh: originalidade na mostra competitiva
Kôji Fukada: marca autoral
Outro filme bastante autêntico exibido em Veneza foi o japonês “Love life”, de Kôji Fukada. A trama sobre um casal que entra em crise depois que o filho pequeno morre afogado pode parecer batida, mas o cineasta conduz a história por caminhos tão inusitados, com sensibilidade tão peculiar, que o filme não se parece em nada com o que a sinopse pode apontar, em um primeiro momento.