Quem usa transporte público e trafega pela Região Central de Belo Horizonte pode conferir a exposição fotográfica “Amazônia Serra do Curral” nos abrigos de ônibus das avenidas Amazonas e Afonso Pena, como parte do Festival Amazônia Serra do Curral, realizado pelo Minha BH e pelo JACA – Centro de Arte e Tecnologia.
Na capital mineira, a programação relaciona a defesa da Amazônia à mobilização pela preservação da Serra do Curral – ameaçada por megaprojeto de mineração.
Francisca Caporali, coordenadora artística do JACA, explica a conexão entre Minas e a Amazônia. “A gente achou importante conectar esse debate à mobilização pela Serra do Curral, porque é urgente que as pessoas entendam que essa lógica de exploração desenfreada atua contra a gente mesmo.”
Francisca Caporali, coordenadora artística do JACA, explica a conexão entre Minas e a Amazônia. “A gente achou importante conectar esse debate à mobilização pela Serra do Curral, porque é urgente que as pessoas entendam que essa lógica de exploração desenfreada atua contra a gente mesmo.”
Na Avenida Amazonas, as imagens buscam trazer ângulos poucos conhecidos da floresta e das populações que a mantêm de pé. A curadoria é da artista paraense Vânia Leal, que selecionou trabalhos de quatro fotógrafos da região amazônica: Iza Girardi, Moara Brasil, Nádia Borborema e Rao Godinho.
Já na Afonso Pena, as fotos se distribuem em abrigos em direção à Serra do Curral e buscam exaltar as belezas da cadeia de montanhas. “Muita gente pensa que a Serra do Curral é só uma fachada, como se a parte que não vemos já estivesse destruída”, explica o fotógrafo Guilherme Cunha. “Mas isso não é verdade. A serra é um ecossistema riquíssimo, fundamental para o equilíbrio da vida nas cidades do entorno”, acrescenta.
Além de Guilherme Cunha, assinam as fotografias da serra os artistas Edgar Kanaykõ, Ísis Medeiros e Dalila Coelho.
Já na Afonso Pena, as fotos se distribuem em abrigos em direção à Serra do Curral e buscam exaltar as belezas da cadeia de montanhas. “Muita gente pensa que a Serra do Curral é só uma fachada, como se a parte que não vemos já estivesse destruída”, explica o fotógrafo Guilherme Cunha. “Mas isso não é verdade. A serra é um ecossistema riquíssimo, fundamental para o equilíbrio da vida nas cidades do entorno”, acrescenta.
Além de Guilherme Cunha, assinam as fotografias da serra os artistas Edgar Kanaykõ, Ísis Medeiros e Dalila Coelho.