Marcelo Adnet não vai mais imitar o presidente Jair Bolsonaro. Não é uma decisão definitiva, mas o ator assumiu que gostaria de colocar uma das suas imitações mais icônicas em uma galeria de personagens inesquecíveis.
"Super gosto de imitá-lo porque é uma desconstrução. Só que acho que Bolsonaro precisa ficar no passado. Ele é um personagem do passado. A ideia é parar", explicou, em evento da revista GQ, na noite desta quinta-feira (3), no Copacabana Palace.
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BH recebe hoje o musical "Pink Floyd - The wall live"Criadores do Charlie Brown Jr. fazem show em BH, lembrando 30 anos da bandaClaudia Leitte é vaiada em show e ouve gritos a favor de Lula em SalvadorO ator, humorista e -cada vez mais- compositor de escola de samba não quis se estender muito quando o assunto descambou para a política, mas disse ao F5 que se sente aliviado com a volta do Ministério da Cultura, promessa do presidente eleito no último dia 30, Luiz Inácio Lula da Silva. A pasta foi rebaixada a Secretaria na gestão de Jair Bolsonaro.
Adnet não tem nenhum palpite sobre quem assumirá o MinC, mas espera que o cargo seja ocupado por alguém "construtivo". "Nós só vimos ministros destrutivos, como os do Meio Ambiente e da Cultura, para citar dois exemplos. Vimos nomes tradicionais sendo afastados ou sendo engolidos. Chega!. A gente quer agora é construir", disse.