A "bronca" de Nelson Angelo
"Renascimento" vem aí
Bituca no colégio
O primeiro show de Larissa
"Trabalho na Amazônia, e a música dele fala do contato com povos indígenas, biodiversidade, rios. (...) Tenho medo de acampar no meio do mato, então quando tenho que dormir na rede, coloco o fone e escuto Milton"
Isabela Oliveira, bióloga
"Sou de Belém do Pará. Meu avô era um homem preto, do interior, garimpeiro. Ver o Milton tecendo outras possibilidades, muitas delas restringidas para a população preta, tem um papel social magnífico. Desde muito pequena escuto ele"
Larissa Souza, atriz
Acalanto contra o medo na floresta
Wayne Shorter viu tudo lá dos EUA
A transmissão de “A última sessão de música” pelo Globoplay levou o último show para o mundo, como a música de Milton Nascimento sempre pregou. “Alegrias da vida adulta: passar uma tarde com a lenda do jazz Wayne Shorter assistindo a ‘A última sessão de música’ de Bituca”, postou o bandolinista Hamilton de Holanda diretamente de Los Angeles.
O saxofonista norte-americano, de 89 anos, é um dos célebres parceiros de Milton – juntos, lançaram em 1974 o álbum “Native dancer”. Shorter também dá nome ao anfiteatro na casa do cantor e compositor, no Rio de Janeiro, inaugurado com show que teve a participação do próprio.