"A parte rítmica da Bahia com a parte melódica e harmônica de Minas resulta num negócio lindo"
Manno Góes, músico
Cantada por Milton Nascimento em “Ponta de Areia”, a ligação de Minas com a Bahia é simbolicamente reinaugurada por um novo projeto musical. Trata-se do grupo Trilho Elétrico, formado pelos mineiros Rodrigo Borges e Lelo Zaneti, baixista do Skank, e pelos baianos Lutte e Manno Góes, ex-baixista e vocalista do grupo Jammil e uma Noites.
Filho de Momo
“Manno fez um frevo maravilhoso e convidou Daniela para cantar, que aceitou. Mart’nália participa de ‘Vem dançar’. Estamos muito felizes com esse projeto unindo a pegada rítmica da Bahia com a coisa das harmonias mineiras”, ressalta.
"A ideia é falar do Brasil, do que achamos importante ser dito sobre política, sobre a sociedade, mas fazendo um convite à leveza"
Rodrigo Borges, músico
Não é só folia
Skank na onda das micaretas
“A Bahia nos deu Caetano, Gil, os Novos Baianos. Minas chegou com o Clube da Esquina, que tem característica rítmica muito forte. Percebo que há admiração recíproca”, diz, lembrando que é Caetano quem assina o prefácio do livro “Os sonhos não envelhecem”, de seu tio Márcio Borges.
"Essa coisa da parceria, da proximidade do pop com o axé, formou uma geração inteira"
Lelo Zaneti, músico
Lô e Beto influenciaram Manno
"Neste mundo pós-pandemia, a gente precisa de leveza. A gente quer tentar expressar isso por meio do nosso som"
Lutte, músico