'A relação das pessoas daí (de BH) com essas músicas (do Clube da Esquina) é ainda mais profunda do que nos outros lugares do Brasil. Quem estiver aberto para ver a gente interpretando essas músicas e se deixar levar, vai sair bem impactado'
Benke, guitarrista do Boogarins
Quando o primeiro show do Boogarins dedicado ao Clube da Esquina foi anunciado no Meca de 2022, o quarteto ainda não tinha planos de prosseguir com a homenagem ao movimento musical mineiro, que surgiu em BH nos anos 1960. Entretanto, a recepção do público do festival foi decisiva para a nova agenda de shows da banda, que já passou por São Paulo, com três noites esgotadas.
'Poder fazer um show cover que não tem cara de tributo reflete o nosso amadurecimento. Essa é a nossa maior conquista, tanto profissional quanto estética. A gente se sente dono do próprio som'
Benke, guitarrista do Boogarins
Arranjos inéditos
Com arranjos improvisados e muitos sintetizadores, o Boogarins recria os clássicos do Clube da Esquina com releituras quase sempre inéditas para o público. Isso porque, em cada show, as músicas ecoam de um jeito diferente.
“Uma das nossas características é que a música se dilata e vai tomando conta do ambiente. Nós ficamos muito satisfeitos quando conseguimos atingir isso com este show também”, detalha Dinho.
'Poder fazer um show cover que não tem cara de tributo reflete o nosso amadurecimento. Essa é a nossa maior conquista, tanto profissional quanto estética. A gente se sente dono do próprio som'
Benke, guitarrista do Boogarins
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