Artistas usaram as redes sociais para criticar o vazamento na internet de imagens da autópsia do corpo da cantora Marília Mendonça, morta num acidente de avião aos 26 anos, em 2021.

 

Nesta quinta (13) quando as imagens começaram a circular, a cantora Anitta disse em seu perfil no Twitter que os responsáveis pelo vazamento são pessoas doentes. "Humanidade perdida. Antiprofissionalismo. Justiça. Respeitem @MariliaMReal."





 

 

 

O cantor Wesley Safadão pediu nas redes sociais que as imagens da autópsia não sejam compartilhadas. "Vamos lembrar da Marília Mendonça assim, a rainha da sofrência, que por onde passava arrastava multidões. Qualquer outra imagem não precisa e nem deve ser compartilhada!"

 

 

Já Ludmilla pediu respeito à memória da cantora. "Respeitem a dor da família e dos fãs. Mais humanidade e mais empatia, por favor!"

 

 

A cantora Rebecca também usou seu perfil no Twitter para demonstrar consternação. "A humanidade está perdida, que crueldade o que estão fazendo. Marília Mendonça merece respeito! Justiça!"

 

 

 

Entenda 

Imagens da autópsia do corpo de Marília Mendonça, obtidas a partir de um laudo do IML, começaram a circular na internet nesta quinta-feira. A equipe da cantora afirmou à imprensa que o advogado da família, Robson Cunha, busca medidas para punir os responsáveis pelo vazamento.

 

"Começaram a circular em grupos de WhatsApp fotos do inquérito policial que trata do acidente e da morte da cantora Marília Mendonça", escreveu o time em comunicado à imprensa. "A mãe da cantora, dona Ruth, preferiu não se manifestar com relação ao assunto, pedindo apenas para que as pessoas tenham respeito e empatia e que entendam que há uma família que sofre toda vez que situações assim ocorrem."

 

A equipe da artista também pediu aos internautas que não compartilhassem as imagens nas redes sociais. Já a Polícia Civil de Minas Gerais, estado onde o acidente que matou a cantora aconteceu, disse que vai abrir um inquérito para investigar o caso.

 

"A Polícia Civil informa que o sistema onde ficam armazenados os documentos investigativos são auditáveis e que a Superintendência de Informações e Inteligência Policial (SIIP) já está realizando os levantamentos com vistas a identificar todos os acessos ao referido laudo".

 

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